Dando a nota para as minhas alunas

Com as aulas pela Internet eu ficava cansado. Preparar aulas, novas aulas quero dizer, porque tudo agora é pensando no aluno em casa, ou seja, é como se eu desse aula na casa dos meus alunos, apenas para eles e são mais de cem lá da faculdade, sendo assim, não consigo nem explicar essa experiência trabalhosa. Contudo, quando eu abro meu aplicativo para dar aulas e vejo as minhas alunas bem à vontade e sensuais é bem melhor do que estar em sala na faculdade, por mais que umas sejam bem safadinhas, onde quer que estejam.

Num dia em que eu estava bem cansado, depois de várias aulas online, fui descansar no sofá, mas na realidade, eu apaguei mesmo. Não sei por quanto tempo eu dormi, mas acordei aos poucos, como se meus olhos estivessem pesados demais para essa simples tarefa.

Me vi ainda deitado em meu sofá e a minha sala estava estranha, um pouco escura e sei lá, tudo meio embaçado, como que me impedindo de ver as horas ou se era dia ou noite. E então, ela surgiu, a Alicia, uma aluna minha que eu acho uma das mais gostosas.

Cerrei meus olhos não acreditando que uma das morenas mais gostosas da faculdade onde eu trabalho estava na minha casa, mais precisamente na minha sala e usando um micro shortinho jeans branco deixando suas coxas torneadas bem à mostra, assim como usando uma blusinha preta pequena, mas com um avantajado decote onde seus seios turbinados estão prestes a saltar ali de dentro, sem esquecer é claro da sua barriguinha à mostra. De cabelo liso solto e que chega na altura do bumbum empinado, Alicia está maquiada e com um batom vermelho que destaca o quanto seus lábios são carnudos.

Não consegui me levantar do sofá por alguma razão, mas minha aluna vinha desfilando em minha direção e me olhando de um jeito sensual, ajoelhou-se na minha frente. Ia perguntar como é que ela entrou na minha casa, mas parei assim que ela começou a afastar as alcinhas da sua blusa e a me revelar seus lindos e grandes seios. Tirei meus olhos do rosto de safadinha da minha aluna e foquei naqueles peitos de silicone mais perfeitos que tudo. Os bicos eram grandes, pontudos e de uma tonalidade marrom escura. Alicia veio para cima de mim e colocou os seios bem na minha cara e é claro que eu comecei a chupá-los com gosto e passando a mão neles como se fossem necessários.

Senti as mãos da minha aluna deslizarem pela minha barriga e rapidamente entrar pela minha calça moletom. Suas unhas grandes alisavam a minha pica que cresceu entre seus dedos e latejava. Jogando seus cabelos em cima do meu corpo (eu estava sem camisa), sinto que ela abaixa um pouco a minha calça e passa sua língua aveludada na cabeça da minha rola, fazendo movimentos circulares e me fazendo revirar meus olhos e evidentemente, a gemer.

Afundo minhas mãos naquele sedoso e volumoso cabelo e empurro a nuca da minha aluna contra a minha rola, fazendo com que ela o engula por completo. Dando uma leve engasgada, Alicia continua a engolir meu pau, provando ser ainda melhor no boquete do que desfilando seu bumbum pelos corredores da faculdade.

Passo minha mão por sua bunda e resolvo que ela merece levar uns tapas, por suas perguntinhas cretinas e suas afrontas comigo em sala de aula. Com uma mão eu afundo a cabeça dela contra a minha rola e com a outra encho as nádegas dela com tapas de fazer eco por minha casa.

Eu estava de olhos fechados, gemendo e sentindo um prazer gostoso, mas ao abrir meus olhos, tomo um susto e vejo outra aluna minha, a Jéssica. Jéssica é o contrário da Alicia. Ruiva, delicada, meiga e lindíssima. Com seu ar de inocência e sua carinha de “virgem” ela está usando um shortinho também, assim como uma blusinha decotada, que conseguia ser menos vulgar da outra aluna que me chupa meu pau naquele momento e não para de me dar prazer.

Essa sim eu consigo perguntar o que ela estava fazendo em minha casa e Jéssica, me olhando com sua carinha de garota delicada e comportada, ajoelhou-se na minha frente e bem pertinho do meu rosto, sussurrou que estava com saudade de mim. Sua voz me fez latejar minha pica dentro da boca de Alicia que não parava de engolir e agora, sugar minha pica.

Passei meu braço em volta da cinturinha de Jéssica e a puxei mais para perto de mim. Afastei o cabelo ruivo dela e deslizei minha mão por cima do decote, apertando com delicadeza seus peitinhos redondos por cima da blusa. Passei minha língua por meus lábios e sem muita paciência abaixei as alcinhas finas de sua blusa clara e vi o sutiã de ninfeta que ela estava usando.

Sem pensar duas vezes, eu também empurrei a cabeça de Jéssica para que pudesse ficar pertinho do meu rosto e começamos a nos beijar. Parecia que eu beijava as nuvens de tão macia que são aqueles lábios. Comecei devagar, mas em pouco tempo eu comecei a “engolir” a boca da minha aluna, a beijado como se quisesse comê-la. Com dois dedinhos abri o sutiã dela e só foi por isso que parei de beijá-la.

Olhar para os peitinhos mais redondos e lindos, ainda mais depois de ver os peitos de outra aluna, era com certeza um sonho, mas eu nem quis saber. Abocanhei um dos seios rosados da Jéssica e chupei com gosto. O sabor era de deixar qualquer um viciado naqueles peitinhos e não parei mesmo começando a gozar na boca daquela morena boazuda que me mamava.

Sem tirar a boquinha e engolindo minha porra, Alicia por fim perguntou quanto ela tinha tirado e eu, sacana como sempre, respondi que ela merecia um oito. Não a vi sair da minha sala, mas aproveitei uma das mãos delicadas de Jéssica e a fiz tocar o meu pau. É como ensinar uma virgem a fazer as coisas pela primeira vez. Eu disse para ela como “massagear” meu pau olhando nos olhos indefesos dela, com seus peitinhos na minha cara, bem babadinhos.

Eu precisava experimentar a Jéssica e foi por isso que eu pedi para que ela ficasse peladinha. Que visão! Que sonho! Aquela guria peladinha fez meu pau endurecer e para a minha surpresa, vejo outra aluna se aproximando, a Mariana. Mariana também parece uma ninfetinha, com carinha de mais nova do que seus dezenove anos. E estava usando aquele vestido pijama como da última vez que a gente conversou pela internet. Morena, coxas grossas, bumbum avantajado e seios pequenos, me excito com ela por causa de sua cara de menina, porém com jeito de mulher. Descalça ela desfila pela minha sala e no momento em que a Jéssica passa uma perna por cima da minha cabeça a fim de aproximar sua xaninha rosada e “comportada”, Mariana também passa sua perna em cima da minha rola que latejava forte.

Duas “ninfetinhas” comigo no sofá e eu adorando aquele sonho surreal. Mariana levanta seu vestido apenas para me revelar que está sem calcinha e começa a passar sua boceta carnuda em cima do meu cacete, me fazendo gemer. Agarro a bunda de Jéssica e colo minha boca na xaninha dela para lamber. Movo minha língua para os lados, abrindo a vagina da minha aluna ninfeta que geme baixinho e subo uma das minhas mãos para pegar nos peitinhos dela. Jéssica então pega a minha mão e coloca dentro de sua boca, não parando de gemer. Neste exato momento, Mariana afunda sua boceta envolvendo o meu pau e lentamente começa a cavalgar.

Conforme Mariana cavalga em cima de mim eu vou penetrando a minha língua na xaninha da minha outra aluna ninfeta e sem demora e aproveitando o momento, começo a enfiar meu dedo do meio dentro do rabinho dela, bem devagar, mas sem parar.

A cavalgada de Mariana torna-se mais “violenta” e o sofá começa a “andar”, comigo suando e subindo a minha cintura, a fim de meter meu pau mais fundo dentro daquela apertada boceta. Lambuzo a minha cara com aquele sexo oral saboroso, escutando os gemidos das duas novinhas e não resisto por muito tempo. Sinto um longo gozo inundar a boceta de Mariana que rebola lentamente em cima de mim e quando vejo o rosto dela, vejo que está sorrindo.

Impressionante como eu tinha acabado de gozar e meu pau continuava duro. Beijei minhas alunas na boca e me despedi delas, evidentemente dando 9 para as duas, porque era preciso ser surreal para ganhar um 10. Finalmente me levanto do sofá e estranho outra pessoa na minha casa.

Passando pelo corredor que dá para o meu quarto eu vejo mais uma aluna, essa usando um vestido preto bem curtinho e curto, com salto alto e cabelo liso solto. Pelado mesmo vou correndo para o meu quarto e vejo a Daniela, uma delícia de magrinha e infelizmente já noiva aluna linda que tenho. Daniela me cumprimenta como se fosse de casa e disse que não poderia assistir a uma aula minha porque tem uma festa para ir. Então eu fecho a porta do meu quarto, olhando para aquela delícia que se arrumava diante do espelho e fui me aproximando por trás dela, falando: “Você só vai para a festinha depois que passar por uma prova minha!”

Passei minha mão na bunda de Daniela como sempre quis fazer e ela, me olhando pelo reflexo do espelho apenas sorri. Subo seu vestido e noto que ela é outra sem calcinha e por isso já vou enfiando meu dedo do meio entre suas nádegas em direção à sua boceta. A penetro e ambos começamos a ficar de pernas bambas e a gemer. Não demoro muito e pego a minha aluna pelo braço e a levo para a minha cama.

Coloco a Daniela de quatro em cima da minha cama e ela aponta aquela bundinha branca com sua boceta em forma de hambúrguer na minha direção. Dou-lhe uma mãozada na bunda de deixar a marca e a pego com jeito pela cintura. “Sabia que você era uma vagabunda!”, eu disse para ela, escutando suas risadas que sempre dá em sala de aula.

Passei minha pica entre as pernas dela e rocei naquela boceta, para depois, com força e de supetão, penetrá-la. Enfio minha pica até o fundo, me esticando todo e gemendo alto. Daniela dá um grito e me xinga, pedindo para que eu meta mais forte naquela boceta. Vou para frente e para trás com velocidade, socando meu pau deliciosamente dentro daquela aluna safadinha, com ela gemendo e pedindo por mais. Quando eu a puxo pelos cabelos e volta a bater em sua bunda, perco a voz, revirando meus olhos e babando por aquela delícia de foda.

“Goza dentro de mim, professor.”, sussurrava minha aluna e foi o que eu fiz em pouco tempo, melando aquela xaninha com a minha porra, sorrindo de orelha a orelha e me aliviando sem pensar que estava fodendo uma noiva e provavelmente a engravidando antes do noivo. Ao dar uma última e profunda socada, suando em bica, eu dou mais uma nota: 9!

Vejo outras alunas minhas andando pela minha casa, cada uma mais gostosa e sensual que a outra e começo a desconfiar de que não estou sonhando e provavelmente, devo estar morto e no paraíso, pois não sei qual eu deveria ficar primeiro. E por causa dessa dúvida eu abri meus olhos, diante do meu celular, com agora sim, minhas alunas de verdade à minha espera, gritando pelos telefones e perguntando se eu estava bem. Algumas alunas ficaram tão preocupadas comigo por conta de eu ter “apagado” diante delas, que decidiram vir até a minha casa para verem se estou bem mesmo. Se rolar alguma coisa, acredito que agora sim eu dou 10.

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Comentários (1)

gilalvesgomes em 12/01/2021

Sonhos e delírios…

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