O convite, feito por uma amiga do trabalho, não era a de passar o feriado longe de tudo e de todos, num sítio da família dela. Não. Isso eu já tinha aceitado muito antes. O real motivo de a Nanda ter me convidado para passarmos juntos e completamente isolados num sítio, era a de transar em meio à natureza. Pensa num mulherão com um belo corpo, junto com um rosto de deixar muitos homens (até mulheres) enfeitiçados? Sem falar na mente aberta. Ela só queria sexo e nem rótulo, nem posses, nem nada por trás dos nossos atos. Ou seja, ela não queria compromisso, muito menos, sentimentos. Só sexo e não precisou desenhar para mim, que eu queria o mesmo. Era a minha primeira chance com ela após meses trabalhando na mesma sala que ela, vendo todos os dias com aquelas roupas de executiva, e louco para rasgá-las e… Enfim, minha imaginação sempre fora fértil quando eu sonhava acordado com ela. Nanda disse que eu poderia fazer de tudo com ela, tudo! E aí eu fiquei mais animado e queria ultrapassar os limites das minhas fantasias. Bom, quase tudo estava liberado, pois ela tinha apenas um importante pedido: a de que fizéssemos silêncio absoluto ao chegar ao sítio e nessa hora, ela quase teve que desenhar: não era para que nós conversássemos, nem falássemos sozinhos e muito menos, que eu soltasse qualquer palavra no ato sexual. Ao chegar ao sítio, eu teria que ser mudo, só podendo gemer e pronto. Cá entre nós, um pedido um tanto quanto estranho e difícil para mim, já que eu sou falador, conversador. Converso até com objetos e animais, principalmente com o meu gato, o Dobby. Agora, para foder com a Nanda, eu faria qualquer coisa, inclusive, ficar calado por… Cinco dias? Acho que nunca fiquei no “modo” mudo por tantos dias, acho que nem por vinte e quatro horas, mas, eu prometi e tenho que cumprir. Nanda foi antes de mim, na sexta-feira após o expediente, dizendo que compraria os mantimentos e que eu não poderia me preocupar com comida ou bebida, que ela faria tudo e me manteria bem “nutrido” e alimentado. E eu precisaria ficar com muita energia, já que eu desconfiava de que a Nanda gosta de sexo mais do que eu. Enfim. No sábado, acordei disposto e de pau duro, pegando minhas coisas e meu carro, indo para uma única direção: aos prazeres com a Nanda.
Chegando ao sítio, lembrando-me da promessa, fiquei calado, mas nenhum sinal da minha amiga, apenas o carro dela, estacionado na garagem que mais parecia um armazém do sítio. Entrei na casa, toda feita de madeira, de dois andares e muito confortável e olhei todos os cômodos, sem encontrá-la. Já que não poderia gritar, tive que procurar no “escuro”, apesar da manhã agradável, de sol e calor. “Onde é que essa mulher se meteu?”, pensei excitado. Andei por toda aquela propriedade, com a minha rola dura, ansioso para possuir aquela mulher. Eu já estava começando a achar que ela estava me pregando uma peça quando vi uma camiseta feminina no chão, bem no começo de uma trilha que daria pelo que eu supus, para o riacho que ali passava. Fui caminhando pela trilha, achando mais roupas que seria da Nanda, inclusive um sutiã e uma calcinha e quando cheguei às margens do rio, eis que vejo a minha amiga em cima de uma pedra, bem no meio do riacho, tomando um sol, com os pés na água. Ela sorriu para mim e pediu para que eu fosse até ela, com as mãos. Eu tirei minha roupa devagar, com ela vendo um “striptease” feito por mim, mas a minha vontade era de tirar tudo rapidamente e pular naquela água gelada, nadar até onde Nanda estava e lhe foder com a minha ansiedade acumulada, mas não, fiz tudo bem lentamente, para não parecer muito afobado. Nanda estava linda, pouca maquiagem, cabelo ondulado num castanho escuro que brilhava ao sol, amarrado numa longa trança. Finalmente eu pude ver os lindos seios dela, que eu sabia que eram volumosos e nada exagerados. Ali, com marquinhas de sol, eu vi os peitos de Nanda soltinhos, com bicos grandes e endurecidos pelo frio que aquela água estava. Com pernas finas, coxas lisinhas, eu vejo sua boceta carnuda e seus pelos pubianos. Nanda abre bem suas pernas, sorrindo para mim e me mostrando sua xaninha molhada e eu não resisto por muito tempo. Ajoelho-me de frente para ela e fico na altura certa para colocar as pernas dela em cima dos meus ombros e começar a chupar aquela boceta que nunca passou em minha imaginação.
Que delícia de boceta! Carnuda, avantajada, fechadinha. Ao abrir os lábios, vejo a tonalidade rosa por dentro e começo a lamber o clitóris, começado a fazer gemer a minha amiga, que deitou o resto do corpo em cima da pedra, colocando suas mãos em meus cabelos, para que eu afundasse minha boca em sua vagina saborosa. Lambi aquela boceta até sentir câimbras na língua, sem exageros e quando parei, foi à vez de Nanda começar com a felação. Por mais que a boquinha dela seja delicada, ao engolir meu pau com vontade e vá lá, brutalidade, ela me deixou louco. Comecei a gemer e a perder a calma, louco para gozar com aquela mamada. Nanda sugava forte, babando no meu pau, sem falar que depois de muito engolir, ainda pegava a minha pica e passava por todo o seu rosto, de olhos fechados e sorrindo, gostando do que estava fazendo, sem se preocupar comigo. Eu havia apenas pousado minhas mãos na cabeça de Nanda, sem precisar forçar nada, afinal, ela já estava fazendo seu máximo. Quando eu comecei a acariciar os peitos, aí ela ficou louquinha de tesão. Pegou uma mão minha, abriu-a e fez com que eu desse um tapa em um de seus peitos, com força. Como eu poderia saber que ela gostava desse jeito? Não sabia e muito menos, poderia adivinhar. Ela forçou minha mão para dar tapas uma, duas, três vezes e quando eu continuei por conta própria, ela fechou os olhos e começou a se masturbar. Com uma mão eu empurrava a nuca dela contra o meu pau e com a outra, dava tapas nos seios, enquanto ela se masturbava com uma mão e com a outra, apertava com força seus bicos. Que loucura! Como não poderia avisar que estava gozando, fiz-lhe uma surpresa agradável. O primeiro jato de porra a fez abrir os olhos e sem tirar meu pau de dentro de sua boca, usou a língua para me dar mais prazer. Gozei ao máximo, enchendo, literalmente, a boca de Nanda que deixou um pouco cair em seus peitos e engoliu o resto do “leitinho”. Eu estava maravilhosamente relaxado e de pernas bambas, deixando-me cair no rio e boiar por um tempo. Nanda também fez o mesmo e quando eu fechei meus olhos, amando aquela sensação, nem escutei minha amiga sair do riacho e ir embora. Fiquei um bom tempo boiando na água, tanto é que eu me afastei rio abaixo e quando dei por mim, tive que andar pela margem completamente sem roupas e receoso de encontrar alguém ali. Ao chegar ao lugar exato onde tinha ganhado o melhor boquete da minha vida, vi que a Nanda pegara minhas roupas e mais uma vez, andei um bom caminho nu.
Ao entrar na casa do sítio, de pau duro, procurei pela Nanda, só achando-a deitada na única cama de casal da casa. Vi minhas roupas dobradas em cima de uma poltrona e minhas coisas em cima de uma mesa de madeira. Nanda, deitada de barriga para cima, linda e cheirosa, percebi que ela tinha tomado banho e eu, suado pela caminhada no sol, a contemplava sorrindo para mim. Ela me mostrou que o travesseiro ao lado dela era meu, o que significava também que dividiríamos a cama, para a minha alegria. Ao me virar para ir tomar banho, escuto um “psiu” de Nanda e ela abre as pernas, me hipnotizando. Entendendo que ela queria que eu a penetrasse, fui para cima dela, acariciando seus peitos, agora, do jeito que eu sabia como ela gostava. Nanda fechou seus olhos e recomeçou a gemer, escancarando suas pernas e levantando sua cintura, enquanto meu pau roçava sua boceta. Nem precisei usar minhas mãos para encaixá-lo e parecia que eu estava tirando a minha virgindade, pois sentia meu pau pegar fogo ao penetrar aquela boceta fechadinha. Ao enfiar todo o meu pau dentro dela, Nanda gritou e me puxou com força pela minha cintura, até que eu estivesse todo dentro dela. Não sabia se ela queria, mas eu comecei a socar com força, com muita força, dando socadas violentas. Acertei em cheio, já que a Nanda parecia entrar em outra realidade, bem na minha frente, gemendo e revirando seus olhos, mordendo seus lábios e cravando suas unhas afiadas em minhas costas. Sentia ela me arranhando com força e não diminuía a minha vontade. Sentia meu pau grosso e duro pulsar dentro daquela boceta fervendo e me concentrei em não perder aquele ritmo forte, digno de um atleta. Pousei minha boca no pescoço de Nanda e comecei a lamber, passando minha língua com vontade, inclusive, mordendo a orelhinha dela. Nanda me envolveu com suas pernas e me abraçando forte, gemendo alto, como que querendo que eu me afundasse dentro dela. Socava com tanta força que a cabeceira da cama batia violentamente na parede de madeira, provocando ecos por toda a casa. Quando eu estava chegando bem perto de gozar, sabendo do erro de não ter colocado camisinha, me desvencilhei de Nanda e tirei meu pau de dentro dela, bem a tempo. Ela então me puxou para perto de seu rosto, pegando meu pau e mirando-o em direção ao seu rosto. Mais uma vez, a surpreendi, pois o volume de porra fora grande. O primeiro jato de goza espalhou-se por todo o seu rostinho “meigo” e continuei a dar mais e mais jatos de porra, que lambrecavam seu cabelo, seus peitos, até chegar por cima de sua barriguinha. Cai quase que desmaiado ao lado de Nanda que respirava como se tivesse acabado de cruzar a chegada de uma maratona.
Antes de voltar ao banheiro, Nanda me surpreende e chupa meu pau gozado, amolecendo aos poucos, o deixando sequinho. Eu estava completamente exausto, mesmo querendo tomar banho junto com aquela “deusa do pecado”, tanto é que eu adormeci. Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei sentindo dores pelo corpo, de músculos que eu uso muito pouco. Nanda não estava por perto, e claro, eu fui tomar uma deliciosa ducha, sozinho, mas querendo a companhia dela. A encontrei na cozinha, fazendo o nosso almoço, usando um vestido preto bem curtinho, que mostrava sua pequena e linda bunda. A morena clara estava de costas para mim, na pia, cortando tomate e cebola na pia. Eu, já sabendo que não teria que usar roupas naquele sítio, eu fui chegando por trás de Nanda, que virou o rosto e mais uma vez sorriu para mim. Nem precisei subir o vestido dela, já colocando minha rola entre as pernas dela, enquanto Nanda empina a bunda. Ainda não estava com meu pau totalmente duro, mais fiquei roçando meu membro naquela boceta gostosa, segurando Nanda pela cintura, que continuava a cortar. Estávamos de frente para uma grande janela aberta e com uma vista maravilhosa. O vento entrava ali e nos envolvia, refrescando o nosso tesão. Ela estava com um perfume adocicado que fez que eu voltasse a colocar minha boca em seu pescoço. Adorava lamber ali e cheirar, percebendo que ela ficava toda arrepiada. O vestido era de botões, que ficavam na parte da frente e comecei a abri-lo de cima para baixo, até que eu pude pegar nos seios dela, durinhos e que bem encaixados em minhas mãos. Nanda estava de salto alto, o que deixava na altura ideal para ser penetrada por mim. Ela rebolava lentamente, de vez em quando, subindo e descendo sua bunda, gemendo e tentando não se perder na tarefa. De repente, me descontrolei e antes de começar, peguei a faca que estava em suas mãos e joguei ao fundo da pia. Abaixei a Nanda da cintura para baixo, fazendo-a empinar ainda mais a bunda e a penetrei com força, sentindo meu pau “abrir caminho” por aquela pequena boceta. Gemi alto, querendo muito xingá-la, mas só fiz mentalmente: “Sua puta! Vou te foder com força, sua vagabunda. Piranha! Cadela! Vadia!” e pensava sorrindo, me esforçando a cada socada. Nanda também gemia e nada fazia.
Puxei-a pelos cabelos e com a outra mão, comecei a dar tapas em sua bunda, com violência, tanto que as nádegas dela ficaram vermelhinhas. Escutei Nanda sussurrando algo como “Está tão gostoso, mas não vou aguentar” e de repente, suas pernas bambearam e se não fosse eu para segurá-la, tinha desabado no chão. Vi que ela estava gozando e se contorcendo, mas eu não tinha “chegado lá”, então, a coloquei em cima da mesa de madeira, com metade da cintura para cima deitada e segurando-a pelas pernas, com a boceta bem ali, todinha só para mim. Voltei a penetrá-la, agora, metendo devagar, usando o peso do meu corpo, só movendo a cintura. Nanda, de olhos fechados, gemia e balançava a cabeça, continuando a sussurrar algo inaudível. Olhei para os peitos dela, movendo-se descontroladamente por todas as direções e não me aguentei, tive que agarrar um peito, para acariciá-lo. Quase falei que amava aqueles peitos, mas resisti, não querendo quebrar a minha promessa, só pensando mentalmente: “Quero fodê-la até desmaiar.” Quando eu comecei a apertar os bicos, acho que “liguei” alguma coisa dentro de Nanda, que voltou a gemer, cada vez mais alto. Então, ela pega essa minha mão, abre-a e faz com que eu dê um tapa em seu rosto, também com força. Cara, aquela mulher estava mexendo comigo e com todas as minhas fantasias. O foda é que com poucas bofetadas, eu estava novamente gozando gostoso, em cima de Nanda e me satisfazendo. Ela passou um tempo em cima da mesa, com as pernas abaixadas, de olhos fechados e sentindo o vento que vinha da janela aberta. Eu, sentado, a via como o “prato principal”. Esgotado com aquelas fodas antes do almoço e finalmente, depois de banhar-me junto com a minha amiga de trabalho, aos beijos na boca e troca de carinhos, fomos comer como viemos ao mundo. Isso mesmo. Almoçamos pelados na mesma mesa em que transamos. Mais sacrilégio do que isso, só transando dentro de uma igreja e com uma freira! Se eu nunca tinha almoçado pelado, imagina comer acompanhado e em completo silêncio. Queria poder elogiar por palavras, aquela deliciosa comida, que tão logo veio com uma sobremesa no estilo do lugar, um doce de leite caseiro com queijo. E após um cafezinho, Nanda me chama para fazermos uma caminhada pelo sítio. Sentimos a natureza à nossa volta com paz e calmaria. Realmente ficar em silêncio me revelou muitas coisas que antes, não percebia, como por exemplo, os sons à minha volta, sem interferência do mundo urbano.
Nanda sentou-se na grama e começou a meditar e eu, apenas a acompanhei, apesar de nunca ter meditado na vida. Depois de um bom tempo, no meio da meditação, meu pau endurece e então, abro meus olhos com a Nanda, por cima de mim colocando sua boceta na minha boca. Ela esfrega sua xana contra a minha boca, quase me afogando. Levo minhas mãos até os seios e começo a apertá-los com carinho, para depois, me concentrar nos bicos, apertando-os com vontade. Nanda geme alto, provocando ecos e eu, a dar tapas nos seus peitos. De repente ela sai de cima e senta-se de costas para mim, pegando meu pau e o direcionando para dentro de sua xaninha. Ela então começa a cavalgar com vontade, subindo e descendo seu rabo com rapidez, como se estivesse mais ansiosa do que eu para gozar. O som da natureza e da foda, era mágico, assim como os gemidos de Nanda. Ver a bunda dela, “sumir” com o meu pau, seus cabelos ondulados voarem com o vento e gotas de suor descendo pelas costas, era mais do que qualquer sonho que eu poderia ter. A grama fofa, o verde à nossa volta e aquela gostosa dando para mim, é digno de pensar que eu estava perto do paraíso. À medida que Nanda cavalgava em cima de mim, fui ficando cada vez mais excitado e nem precisava me esforçar para nada, afinal, aquela sentada era “matadora”. Porém, sentindo que estava próximo de gozar, gemi alto e tentei que ela saísse de cima de mim, mas Nanda só aumentava o ritmo da quicada e então, quando eu acho que ela vai parar, ela gira seu corpo em cima de mim, sem que meu pau saia de dentro de sua boceta. Agora, de frente para mim, ela pega minhas mãos e os coloca em seus peitos e recomeça a cavalgar gostosamente. Nanda não quer sair de cima de mim e olhando nos meus olhos, se esforça para me fazer gozar, o que não demora muito. Nanda sente o meu jato de porra inundar sua boceta e continua a quicada, não parando nem quando eu acabei de jorrar. Não. Nanda só parou quando meu pau amoleceu e veio se deitar em cima de mim. Nem preciso dizer que dormimos juntos ali, debaixo de uma sombra fresca e reconfortante. Quando Nanda acordou, fomos de mãos dadas de volta para a casa do sítio, a fim de juntos, tomar um banho. Passamos o Carnaval nessa putaria silenciosa. Nanda chupava minha rola com direito a engolir minha porra. Gostava de ser pega à força e de transar em todas as posições. Transamos tanto no mato quanto dentro da casa e por fim, infelizmente, me apaixonei por ela. A minha sorte? Eu não me revelei, já que “mudo” cada um foi embora dali, para que na quarta-feira de cinzas, a nossa vida voltasse ao normal.
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