Durante a pandemia eu fui mais um dos tantos milhões de brasileiros que perderam o emprego, mas como tinha moto, um celular e muita vontade de pagar minhas contas e sobreviver, não me dei por vencido e fui à luta. Peguei um trabalho como entregador. E como as contas chegam independentemente dos problemas, achei melhor trabalhar em todos os turnos, afinal, não preciso mais do que cinco horas de sono para ficar renovado.
Comecei a gostar de ser entregador logo no início das minhas entregas. Primeiro porque curto ficar na rua, pilotar a minha moto por todos os lugares, conhecidos ou não. Bem melhor do que ficar dentro de uma sala com pessoas chatas, como o babaca do meu ex-chefe e suas humilhações irritantes, que sempre aconteciam em frente das mulheres com quem eu ficava e ele não. Meu ex-chefe é daqueles manés que se gabam por ter muito dinheiro, “posição” e ser importante. O pouco que eu tenho se resume a ser charmoso, bonito e ter uma rola que traz felicidades.
Ah! E também estou gostando desse novo trabalho justamente por conhecer umas mulheres, que valem a pena eu correr riscos, tanto no trânsito quanto nos lugares dos pedidos. Uma das minhas primeiras aventuras, quer dizer, entregas, foi em uma mansão dentro de um condomínio luxuoso. Na porta da mansão, logo vejo dois carros dos meus “sonhos” e que eu os tenho em meu celular, de um jogo. Um vermelho e outro rosa. Peguei o pesado pedido, pois desconfiei de que seria um banquete para, no mínimo, umas dez pessoas e quando eu toco a companhia, eis que uma moça magrinha e muito bem vestida me abre a porta. Morena, cabelos lindamente sedosos e negros, corpo magro, porém, com umas curvinhas salientes que eu logo prestei atenção. Usando uma minissaia curtinha em couro quase da mesma cor do carro lá fora, notei que ela também usava botas rosas que chegavam quase na altura dos joelhos. Por mais que eu assinei um termo de ética, não tinha como não olhar para as lindas pernas da morena e mesmo sendo um pouco finas para o meu gosto, a pele daquelas pernas parecia ser de seda. Do geral, como diz um amigo meu do mesmo ramo: “O material é de primeira!”
Contudo, a garota parecia fazer o mesmo que eu, ou seja, me “comer com os seus olhos”. E eu gostei dela fazendo isso. Me deixou excitado em poucos segundos. Ela disse um “Entra, por favor, que meu pai já vai chegar.”, eu entrei e fui me maravilhando com a decoração e o tamanho daquela casa. Indo na minha frente, como que rebolando a pequena bunda, mas em bastante evidência, a moça virava a cabeça, mostrando que estava mesmo a fim de uma sacanagem, tanto que parou de repente na minha frente e não dando tempo para mim, dei uma leve trombada com direito a uma, mais leve ainda, encoxada, mas que serviu para que ela pudesse sentir o volume do meu membro. Comecei a ficar animado, é claro, mas quando o pai dela chegou ao nosso encontro, nossa senhora, parecia aquele “deus grego” dos filmes. O cara parecia um monstro, não por ser feio, muito pelo contrário, mas justamente por ser grande e forte. A camiseta branca que ele vestia parecia querer rasgar com facilidade e por mais que fosse enorme, o homem era bem educado.
Fui tirando os pedidos deles e passando para a morena que pegava tudo me olhando com uma carinha de safada que só aumentava o meu tesão por ela. O pai dela conferia tudo, satisfeito por tudo chegar quentinho e nos conformes. Mas, na hora de pagar, o tal “deus grego” começou a ficar um pouco nervoso, justamente porque além de não estar com dinheiro, também não achava o tal cartão de crédito. Encabulado, ele me disse para que eu ficasse “à vontade” para que ele procurasse o tal cartão de crédito, que deveria estar no escritório dele e foi subindo as escadas, enquanto sua maravilhosa e gostosinha filha sussurrou para mim: “Meu pai nunca vai encontrar o cartão dele.” Sem tirar meus olhos dela, eis que a moça estende sua mão e diz seu nome: Emile. Trocamos os três “famosos” beijinhos e ambos fomos bem safadinhos. Eu dei um longo beijo no pescoço dela, sentindo seu maravilhoso perfume que deveria ser tão ou mais caro que suas roupas. Já ela fez questão de me beijar na boca e após o “selinho”, volta a falar: “Seu beijo me deixou molhadinha aqui.” Emile pega a minha mão esquerda e a passa delicadamente em suas coxas macias até chegar por entre as pernas e por dentro de sua minissaia. Me surpreendo ao constatar que ela está sem calcinha e que sua xaninha realmente estava molhadinha e quente. “Sabe, hoje eu vou realizar duas fantasias. A de ver o meu pai se virar em te pagar depois que ele cortou meus cartões de crédito e ainda dar para o entregador, que por sinal, é muito gato!” Emile então chega perto de mim e quando eu olho para as escadas, como que querendo escutar onde é que o pai dela estava, eis que ela toca o meu rosto com suas mãos e me beija na boca. O beijo foi uma mistura de carinho com sacanagem. A língua da garota buscava a minha e eu continuava com a minha mão por baixo da saia, passando meu dedo do meio numa boceta melada e pequena.
Então a garota faz o impensável. Se ajoelha na minha frente, abaixa o zíper da minha calça, tira meu membro para fora, o elogia e após passar sua língua em volta da cabeça da minha rola, tenta engolir, sem muito sucesso, já que sua boca é pequena e minha rola é consideravelmente grande para ela. Escutamos o pai dela gritar pelo cartão de crédito e eis que a morena grita que talvez pudesse estar no quarto dele e levantando-se para se afastar de mim, enquanto eu coloco meu pau duro com dificuldade dentro da minha calça, vejo o pai dela apontar para mim e pedir por paciência, que ele logo me pagaria, indo para o quarto.
Mal o pai da deliciosa morena sai de cena, eu logo passo a minha mão na bunda dela, ainda por cima da minissaia de couro, sentindo o quanto o bumbum dela é durinho e aumentando a minha excitação. Olhando para mim com carinha de quem estava muito a fim de aprontar, ela me faz uma pergunta decisiva: “Me come aqui mesmo na cozinha?” e eu rapidamente respondo: “Sobe aqui na bancada para eu experimentar essa sua xaninha melada.”
Pensa numa garota que estava dando pulinhos de alegria ao escutar o que falei. É como se ela tivesse comemorando. A levantei e a coloquei em cima da bancada, abri suas pernas e as coloquei em cima dos meus ombros. Logo vi a linda xaninha dela, toda fechadinha e com lábios internos. Passei a língua devagar e quando eu comecei a fazer o meu melhor, escutei Emile gemer baixinho, empurrando a minha cabeça por entre suas pernas, como que me “afogando” em sua xaninha saborosa. Eu metia a língua com gosto, adorando o gostinho daquela vagina e curtindo aquela loucura, mas tivemos que nos afastar rapidamente um do outro, já que o pai dela saíra gritando do quarto dele, dizendo que sabia onde tinha visto o tal cartão dele: na sua empresa. Nos arrumamos rapidamente enquanto ele saía do quarto, com outra roupa e após descer as escadas, ele disse para mim que iria até o banco sacar um dinheiro e olhando para a filha, como que perguntando mentalmente se estaria tudo bem, ela logo respondeu que estava gostando de mim, que a gente tinha muito em comum e que estudávamos na mesma faculdade, ou seja, mentiu descaradamente para o pai.
Mal escutamos o pai dela fechar a porta do quarto, eis que a gostosinha me diz: “Achei que você fosse me comer no chão da cozinha, mas com o meu pai fora, você pode me pegar do jeito que quiser em cima da minha cama.” Juro que ao entrar no quarto daquela garota eu fosse encontrar tudo rosa, contudo, me surpreendi mais uma vez pelo fato do quarto ser quase do tamanho da minha quitinete e ser muito bem decorado. A cama, enorme, parecia ser caríssima, mas parei de olhar a decoração quando a Emile começou a tirar sua roupa, bem devagarinho, mostrando o quanto ela é boa, mesmo magrinha. Ficando apenas de botas com salto, o que a deixava com o bumbum empinado, voltamos a nos beijar, enquanto ela mesma tirava as minhas roupas, com rapidez e sussurrou no meu ouvido um pouco depois, arranhando as minhas costas com suas unhas grandes: “O banco fica aqui perto, então me pega do jeito que quer e me fode!”
Peguei a Emile da minha maneira, um pouco bruto. A fiz ficar de quatro e após puxar seu cabelo, comecei a roçar a minha rola dura e latejante em sua boceta, até que por fim, sem avisá-la, a penetrei. Emile soltou um longo grito, misturado com gemidos e urros. Eu, sentindo aquela xaninha apertada, sabia que não me demoraria muito e fui metendo loucamente meu pau, com ferocidade e rapidez, porém, apenas a cabeça da minha pica. Emile só repetia a mesma frase: “Isso, desse jeito. Como um homem de verdade tem que fazer com uma mulher!” Assim que eu comecei a meter toda a minha rola dentro daquela boceta, nós dois começamos a nos maravilhar com tamanho prazer. Eu revirava meus olhos e sentia que estava prestes a gozar, retardando aquela foda para que aquela gostosinha gozasse antes de mim, o que não demorou muito.
Quando Emile estava gozando e eu retardei a minha goza, perdi um pouco do ritmo e percebendo isso, a garota que se contorcia com seu gozo, diz para que eu metesse minha rola na boquinha dela e assim o fiz, porque na boa, é maravilhoso ver minha pica ali. Fui socando e em pouco tempo voltava a ficar excitado novamente, com vontade louca de gozar. Metia meu pau naquela boca com gosto, fazendo a garota lacrimejar e borrar sua maquiagem. Eu estava completamente suado, como se estivesse em uma sauna, assim como a Emile, que espalhava o cheirinho do seu corpo por todo o quarto, além do cheiro de putaria. Ao avisar que estava para gozar, Emile aumentou a sucção e a velocidade da sua mamada e juro que achei que a faria engasgar, pois meti meu cacete até onde dava e percebi que a boca dela transbordara facilmente com a minha porra. Acho que nunca gozei tanto e por longo tempo como hoje. E fui eu quem estava se tremendo todo após gozar, deitando ao lado de Emile, que me deixava passar minhas mãos por seu corpinho magro.
Contudo, nem poderíamos ficar muito tempo juntos, afinal, escutamos o carro chegar e mais do que rapidamente vestimos nossas roupas. Saí correndo do quarto de Emile, que ficou para trás e quando o pai dela apareceu pela porta, lá estava eu, mexendo no meu celular, como se nada tivesse acontecido. O pai de Emile, vendo que eu estava puro suor, ficou com pena de mim e aumentou a minha gorjeta. Quando finalmente a filha do “deus grego” apareceu, ele fez uma brincadeira com ela, de que até parecia que a gente tinha se “pegado”, afinal, a gente estava suado e com estranhos rostos, mas descartou a ideia, dando a informação de que isso seria impossível, já que sua filha está noiva de seu sócio.
Me despedi dos dois e fui-me embora, logo me lembrando que deixei minhas luvas no quarto daquela garota e nem fodendo eu voltaria para pegá-las. Não por medo ou vergonha, mas por ter achado que eu teria alguma chance com aquela garota. Mais à noite, recebi uma mensagem da “patricinha”, dizendo que quando o pai dela fosse trabalhar, no dia seguinte, que eu voltasse à casa dela para buscar as minhas luvas e ganhar a minha verdadeira “gorjeta”.
Outra entrega que eu me dei bem, foi em outra casa, onde acontecia uma festinha. Fui levar umas pizzas e quem me atendeu foi um cara que estava realmente com fome e muito gente boa, me oferecendo algo para beber, que claro, não poderia ser a cerveja que ele estendia para mim. A casa tinha ao menos umas quinze pessoas e enquanto o cara oferecia de tudo um pouco, eu disse que precisaria usar o banheiro. Quase todo mundo da festa estava indo para a sala, a fim de se empanturrar com as pizzas e o cara mandou que uma mulher fosse me acompanhar ao banheiro dos fundos, porque o que ficava dentro da casa estava com o vaso entupido. Quando eu vi a mulher que me acompanharia, fiz de tudo para não prestar muito atenção nela, justamente porque é muito gostosa. Com os cabelos crespos até um pouco abaixo dos ombros e soltos, a mulata os balançava para me olhar com uma carinha que esbanjava sensualidade, com sua boca aberta e olhar sexy. Mas, o que me chamou mesmo a atenção foi ela estar usando um macacão bem coladinho ao corpo, que mostrava o quanto a bunda dela é perfeita, assim como sua cintura fina e seus peitos firmes e grandes.
Indo na frente, rebolando aquela “raba” hipnotizante, de salto alto, a morena disse que era a mulher do cara que me atendeu e perguntou se ele também a tinha oferecido para mim. Fiquei sem jeito e eis que ela deu a real: “Olha só, meu bem. Meu marido está tão gordo que o pau dele não sobe mais. Já tentei dar para os amigos dele, mas nenhum me quis porque meu marido é muito gente boa com todo mundo, menos comigo, que estou subindo pelas paredes. Olha como eu estou vestida e mesmo assim, gostosa como estou, nenhum homem quer me comer. Então, decidi chamar um entregador e ter a esperança de que este fosse homem o suficiente para transar com uma mulher casada.”
Nem esperei ela acabar de falar e a peguei pelo braço e puxei para dentro do minúsculo banheiro. “Não podemos nos demorar muito.”, disse a morena ficando de costas para mim, me olhando pelo reflexo do espelho, rebolando aquela sua “raba” contra a minha rola. A ajudei a tirar o macacão para baixo e conforme ela ficava nua, eu a chupava e lambia. A virei para que ficasse de frente para mim, abaixando seu macacão e chupando aqueles peitos grandes de silicone, mas tão bons de serem pegos e com mamilos grandes. Revirava meus olhos mamando aqueles seios e passando minha mão na boceta avantajada da mulata, que abria a minha calça e ao ver a minha rola, ficou encantada: “Porra, enfia essa pica dentro de mim logo!”
A virei novamente de costas, ela deu uma inclinada para frente e empinou ainda mais o bumbum gostoso. Meti bem devagar, pegando a mulata pela cintura e sorrindo com aquele prazer louco. Quando comecei e socar a minha rola, aquela mulher começou a dar gostosamente para mim, gemendo baixinho e dizendo para que fosse mais rápido. Como um louco que busca apenas o gozo, fui metendo cada vez mais rápido e ao pegar nos peitos daquela mulata, eis que ela começa a gemer sem controle, me deixando um pouco assustado. “Bate na minha bunda e me chama de vagabunda!”, disse a mulher e mesmo com medo, mas muito mais excitado, pensei com a minha cabeça de baixo. Dei-lhe uns tapas que logo ficaram as marcas nas nádegas e xinguei mais do que um simples “vagabunda”. Xinguei aquela mulher de tudo quanto fosse nome e metendo com mais força, ela apenas sussurrava para que eu continuasse. Quando ela disse: “Goza dentro de mim.”, me assustei com as pancadas na porta. Era o marido dela e eu só não parei de meter, justamente porque estava prestes a gozar.
“Você sai pela janela do banheiro ali e vai dar de cara com a rua. É só contornar a rua e pegar sua moto. Meu marido já te pagou, não foi?” Eu respondi que sim e ao trocarmos um beijo lascivo, a xinguei mais uma vez e a segurei, pois estava ficando com as pernas bambas, sem voz e com o corpo tremendo, enquanto eu ejaculava dentro dela e sentia a sua porra quente envolvendo a minha pica. Após a última metida, com o meu cacete todo dentro dela, foi difícil me desgrudar daquela mulata gostosa e ainda mais subir a janela e pular o muro, que era alto. Torci meu tornozelo, corri para subir na minha moto e mais uma vez saía satisfeito de uma entrega prazerosa.
Outro dia, uma loira, de olhos azuis e muito gostosa, abriu a porta de sua casa para mim usando apenas uma lingerie. De calcinha bem pequena e um sutiã fazendo parte do conjunto, além de ser transparente e da cor que eu gostosa, a loira me fez entrar dando a informação de que sua namorada estava tomando banho naquele momento. “Faz tempo que eu não sento numa pica. Topa uma rapidinha?”, a loira disse para mim, me empurrando para que eu sentasse no sofá e ela vindo para cima de mim. Afastei as alcinhas do sutiã e após ver aquele lindo par de peitos bem redondinhos e rosados, os toquei e comecei a chupá-los. A loirinha foi abrindo a minha calça, abaixando o zíper e pediu por uma camisinha, que agora, fica a mãos dentro do bolso da minha jaqueta. Foi ela quem colocou a camisinha, dizendo que meu pau era muito grosso, mas com jeitinho, tudo caberia. Concordei com ela e fui assistindo o meu pau como que “desbravar”, pela primeira vez, aquela xaninha rosada de clitóris avantajado.
A loirinha sentiu dor, porém, deixava que o peso do seu corpo a ajudasse. Meu pau parecia “abrir caminho” e eu revirava mais uma vez meus olhos diante de um prazer surreal. Quando aquela loirinha começou a “cavalgar”, eu não sabia onde colocar as minhas mãos, pois os peitos eram perfeitos, assim como a bunda, sem esquecer o quanto aquela garota é linda. Mas aí, durante a foda, a porta do banheiro se abre e rapidamente a loira que rebolava gostoso dentro de mim, chama a sua namorada, para o meu desespero. Quando surge uma coroa estilo “panicat”, toda tatuada e peladinha, eis que ela me olha com certa curiosidade e fala para a loirinha: “Ao menos esse aí é bonito e tem uma rola grande.” Eu fiquei paralisado e evidentemente, abismado, mas a loirinha me explicou:
“A gente tem um relacionamento aberto. E como sinto falta de uma rola às vezes, eu peço um entregador e dou para ele. É. Eu tenho fantasias com desconhecidos e entregadores.”
“É verdade. Eu vou assistir aqui, tudo bem?”, disse a coroa, tirando a toalha, se sentando ao nosso lado no sofá e passando as mãos nos peitos e se masturbando.
Eu nunca imaginei que passaria por aquilo, mas quando voltei a me concentrar na loirinha, voltei a ficar com o meu pau mais duro e que latejava forte dentro daquela apertada xaninha. Quando as “cavalgadas” ficaram mais lentas e “fortes”, com a mulher saltando e fazendo com que caísse em cima do meu pau duro, fiquei com medo de que ela fosse quebrar meu pau naquele movimento. Por sorte nada aconteceu e gozando junto com a parceira, eis que ela se ajoelha na minha frente, dizendo um “Dá licença?” e tirando a minha camisinha, foi lambendo a minha pica lambrecada de porra.
“Ela diz que sente falta do sabor de porra de homem.”, diz a namorada dela para mim, revirando os olhos e pegando a minha mão para que eu a masturbasse. Me abaixei para chupar os peitos grandes e duros da coroa, enquanto a masturbava. Escutava os gemidos dela e quando eu enfiei meus dedos, surge a loirinha chupando o outro seio e me “ajudando” a masturbar sua namorada. Quando as duas se pegaram, me afastei e mesmo satisfeito, assisti àquela cena, até tudo acabar nas trocas de beijos e carinhos. Saí de lá sem ter o que pensar.
Numa bela manhã, a porta de um apartamento se abrira e do outro lado estava uma loira usando roupa de academia, ou seja, uma calça legging bem coladinha verde musgo, um top preto bem decotado que mal comportava os seios grandes que pareciam “melões” e para completar, ela de tênis e cabelo solto. Comentei o quanto ela estava molhada, sem duplo sentindo, mas dando uma boa olhada por entre as pernas dela e ver o “capô de fusca” que ali parecia. Perguntei como seria a forma de pagamento e a loira disse para que eu entrasse e fechasse a porta, virando de costas para mim e meio que mostrando aquela bunda gostosa e grande, que eu olhava com gosto. Achei que seria mais uma foda “normal”, mas do nada, a loira virou-se para mim e disse: “Calma, moço. Não me machuque, por favor.” Eu cerrei meus olhos, olhei à minha volta e antes de falar qualquer coisa, a loira fala novamente: “Estou sozinha aqui, juro. Olha, você pode levar o que quiser, mas não faça nenhuma maldade comigo, por favor!”
Eu não sabia como reagir, mas achei melhor pegar o dinheiro que estava em cima do balcão, que por sinal, estava certinho e ao me virar para abrir a porta e correr dali antes que eu me desse mal, a loira diz mais uma vez para mim: “Olha, tudo bem, mas me foda com camisinha, por favor. Tudo bem, vou tirar a minha roupa e estou indo para a minha cama.”
Vi a loira ficando peladinha na minha frente e sem tirar os olhos daquele corpão, não sei o que deu em mim, mas logo peguei minha camisinha dentro do bolso da jaqueta e coloquei na frente da louca mulher, que abrira a boca maravilhada com a minha rola.
“Calma, moço. Vamos sim para o meu quarto, não precisa dessa violência toda.”, a loira fala, sem que nem eu a toque, pois vou a seguindo em direção ao quarto. Ela deita-se de barriga para cima e eu começo a lamber da altura dos joelhos para cima, olhando por entre as pernas dela, os peitos grandes em destaque, que surgem como duas montanhas pontudas.
Lamber aquela mulher toda suada aumentava o meu tesão, por mais que eu escutasse as insanidades dela. Quando finalmente comecei a chupar os peitos, a loira ficou em silêncio, aproveitando para tocar a minha rola e bater uma leve punheta.
Já sentindo câimbras na minha língua após chupar sem ser interrompido, parei com a minha boca e já me preparava para “comer” aquela “louca”, quando ela me deu uma dica ao dizer: “Não, por favor. Não come meu cuzinho não. Você vai me partir ao meio!” E não deu outra. A virei de barriga para baixo, coloquei algumas almofadas embaixo da loira para que a “raba” dela estivesse bem empinada e na altura certa, fui metendo a cabeça da minha rola naquele buraquinho apertado e rosado, não antes de dar uma lambida e cuspir.
“Não, por favor, vai mais devagar!”, disse a loira, com as mãos em suas nádegas, as afastando e melhorando a minha penetração, que claro, fui metendo com força e rapidez.
Nossa, não imaginava que fosse foder um cuzinho nesse meu trabalho de entregador. Na realidade, quando escutava as histórias de outros entregadores que diziam que existem muitas mulheres com fantasias com a gente, eu não acreditava. Mas ao me ver fodendo aquele cuzinho, com aquela linda loira encorpada, jurei para mim que continuaria nessa minha vida de entregador, ainda mais quando a mulher me pede para que eu não goze na carinha dela e muito menos leve sua calcinha.
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