Fantasias de Um Baile de Carnaval

A gente já estava se olhando fazia um tempo e sinceramente, as caras e bocas que ela fazia me deixaram de pau duro e estava ficando complicado de manter minha “animação” escondida. Então ela simplesmente me chama com a cabeça, para que eu a siga, se livrando das amigas que sempre vão juntas para o banheiro.

O baile de Carnaval estava lotado e apesar dos banheiros cheios, ninguém dava muita importância para um corredor aos fundos, escuro e que havia dois bebedouros. Quem pensaria em tomar uma água gelada com tanta cerveja liberada?

Fui atrás da gatinha que deveria ter um metro e setenta e pouco de altura e usava um tenis. De shortinho bem curto, blusinha preta, que acomodavam peitos “rebeldes” que mais queria sair do que ficar ali, presos, já sentia o perfume da loirinha, que desfilava rebolando para o tal corredor. Olhando-me com cara de safada, chegando perto do tal bebedouro, eis que achei que a gente ia se conhecer melhor, antes de eu logo tomar o rosto dela entre as minhas mãos e nos beijar. Só que a deliciosa fez uma cena que me deixou ainda mais louco. Ela passou a mão no cabelo, colocando uma mecha atrás da orelha e ao me olhar passando a língua nos lábios e dando um sorriso sapeca, simplesmente se inclinou para tomar a água, e o shortinho subiu, de um tanto que apareceu um pouco de suas nádegas e claro, sua calcinha branca. Não me aguentei com tamanha visão e olhando para os lados, tendo a certeza de que a gente estava a sós, eu passei minha mão esquerda bem atrás do joelho dela, provocando cócegas e a fazendo rir. Ela então dera uma dica para mim:

“Estou morrendo de sede e só saio daqui quando estiver satisfeita!”

Dei um sorriso canalha para ela, que não saiu da posição, contudo, empinava ainda mais a bunda. Então, eu a “ajudei” e continuando a passar minha mão nas coxas dela, abaixei seu shorts, e tive a mais bela visão de uma pequena bunda na minha frente. Já estava morrendo de tesão, mas, por que não dar um “cheiro” naquela calcinha melada? Ajoelhei-me atrás dela e cheguei meu rosto bem próximo atrás daquela loirinha, que esfregava as coxas uma na outra, espremendo a boceta inchada. Fiquei com água na boca e ao afastar a calcinha dela para o lado, dei uma lenta e forte lambida em sua xaninha, sentindo um sabor tão maravilhoso que revirei meus olhos. Já a gatinha, começou a gemer e a ficar de pernas bambas, sussurrando para ela mesma:

“Que delícia de língua!”

Fiquei lambendo de olho no cuzinho e por mais que eu soubesse que não tinha esse “privilégio” ainda, fiquei com água na boca em poder experimentá-lo. Escutamos barulhos e rapidamente me levantei, ficando na frente dela, a fim de escondê-la. Passado o susto e bem aos olhos da loirinha, que continuava inclinada em cima do bebedouro, coloco a minha camisinha e eis que ela o agarra para bater uma leve punheta, apenas para sentir a grossura da minha rola e disse mais uma dica para mim:

“Me come com força!”

Impressionante como ela se inclinava para baixo deixava sua bunda na altura ideal para uma foda. Agarrei a gata pela cintura e fiquei roçando meu pau duro entre suas pernas, passando com força meu pau nos lábios de sua xaninha molhada, até que ela não mais aguentou e pediu:

“Penetra em mim!”

Em segundos eu fiz o que ela pediu e afundei meu caralho dentro dela com força, socando toda a minha rola, até o fundo. Nós dois gememos alto e ainda bem que a bateria de Carnaval estava dando um show, abafando nossos barulhos. Comecei a socar do jeito que ela estava pedindo, lento, mas com violência. Ela só conseguia se segurar no bebedouro de metal, que agora rangia com os nossos movimentos. Um pouco depois, a loirinha não estava mais gemendo e sim, gritando. Eu, suando por completo, me maravilhava com aquela foda gostosa e levei minhas mãos da cintura fofinha para à altura dos peitos, abaixando sua blusinha e agarrando os peitos redondinhos e que couberam perfeitamente em minhas mãos.

Dava cada bombada dentro dela que já estava quase arrancando o bebedouro do lugar. Quando ela pediu para que eu fosse mais rápido porque estava gozando, enlouqueci e metia com toda a energia que ainda sobrava. De olhos fechados, sentindo um prazer que parecia preencher meu corpo, acariciando aqueles peitos gostosos e comecei a gozar aos jatos, enchendo a camisinha de porra, mas continuando a meter porque estava tão bom. Quando a loirinha gritou na minha última socada, começamos a sorrir, exaustos e satisfeitos. O chato foi ao abrir nossos olhos e ver que uma pequena multidão nos assistia. A loirinha sumiu entre eles, correndo e enquanto eu tirava a camisinha, recebi aplausos do “público”, como se aquilo fosse um filme de sacanagem.

Outros contos...

Comentários (0)

Somente assinantes podem deixar comentários!

Assine ou faça login para poder comentar.
21
Atrações
149
HQs
580
Vídeos
5081
Fotos
155
Atrizes
...