Meu nome é Marcela, tenho 26 anos, 1,68m, 58kg, cabelos castanhos claros lisos e compridos, olhos castanhos, seios medios e durinhos e um bumbum de fazer inveja. Sou dentista e tenho um consultório aqui em São Paulo, no Itaim. Sou casada há dois anos e meu marido é diretor de uma grande empresa, motivo pela qual ele viaja bastante.
Há algum tempo eu percebi que seu comportamento comigo mudou e a nossa vida sexual estava bem devagar. Ele dizia que era stress e que a empresa passava por problemas. Mas depois eu descobri que ele estava tendo um caso com a gerente de marketing da empresa. Fiquei muito brava e decidi me vingar.
Há tempos eu vinha sonhando com uma fantasia e decidi realizá-la. Uma amiga minha saiu uma vez com um garoto de programa. Ela dizia maravilhas dele, que era bonito, sensual, simpático, carinhoso e que tinha um pênis enorme, uns 20 cm. Peguei o telefone do rapaz e pedi para que ele viesse ao meu consultório às 19:00 de uma quarta-feira. Nesse horário a recepcionista já teria ido embora e poderíamos ficar mais à vontade. Sempre tive a fantasia de transar no consultório… muitas vezes, atendendo um paciente bonito, essa ideia sempre vinha na minha cabeça.
No dia e na hora marcada ele apareceu. Era um rapaz moreno, um rosto bonito, 1,80m, braços fortes e bastante simpático. Nos apresentamos e ele me beijou no rosto, bem pertinho da minha boca. Fiquei um pouco desconcertada na hora. Começamos a conversar sobre amenidades e a sua simpatia foi logo conquistando- me . Convidei-o para conhecer o meu consultório. Ao olhar para a cadeira onde os pacientes se deitam, ele me disse que tinha a maior curiosidade de saber como era estar do outro lado, ou seja, ser o dentista ao invés do paciente. Ele me fez deitar na cadeira, abaixou o encosto e a subiu até ficar em uma posição bem próxima à dele.
O dia estava quente, era verão, e eu usava uma saia pouco acima dos meus joelhos e uma camisa de mangas curtas bem fininha, transparente. Eu estava ali, deitada, indefesa, sem saber o que fazer. Ele começou a acariciar o meu rosto, meus cabelos, segurou o meu queixo e me deu um longo e gostoso beijo. Seu beijo era muito gostoso e logo fui me entregando. Sua mão tocou no meu joelho e foi subindo, levantando a minha saia, primeiro pelo lado externo da coxa, depois pela parte interna, até tocar na minha xoxotinha. Naquele dia eu tinha comprado uma calcinha nova, branca de rendas, bem cavada, especialmente para o encontro. Seu dedo invadiu a minha calcinha até tocar nos meus pelinhos, correu pela lateral em direção ao meu bumbum. Me virei um pouco para facilitar a sua ação. Ele segurou forte a minha bundinha e começou a acariciá-la.
Em seguida, ele abaixou o zíper e tirou a minha saia, me deixando de calcinha. Começou a desabotoar a minha camisa e eu fiz o mesmo com ele. Acariciei o seu peito e senti como era musculoso. Ele retirou o meu sutiã e meus seios ficaram à mostra. Ele os acariciou e sugou alternadamente. Tenho uma grande sensibilidade nos seios e fiquei maluquinha. Ele abaixou a calça e ficou de cueca, preta, que não escondia um pau enorme. A essa altura eu delirava de tesão. Virei-me de lado e tirei aquele pau para fora da cueca e comecei a acariciá-lo. Como era grande e duro, fiquei impressionada. Comecei a beijá-lo, primeiro só a cabeçona, depois coloquei-o na minha boca e passei a sugá-lo e fazer movimentos de vai-e-vem.
Ele arrancou a minha calcinha com certa violência, me deixando completamente nua. Levantou ainda mais a cadeira e me colocou de quatro. Por trás, ele começou a beijar a minha bundinha e depois a lamber a minha xoxotinha, que a essa altura estava completamente alagada. Eu delirava de tesão, rebolava na sua cara e a sua língua ia explorando cada centímetro da minha xoxota. Como ele me chupava gostoso. Ele tinha uma língua maravilhosa e experiente.
Pedi que me comesse por trás, pois adoro essa posição. Ele colocou uma camisinha e se posicionou atrás de mim. Senti aquele pau entrando aos poucos, me alargando. Nunca tinha sentido um pau tão grande. Eu estava super lubrificada e aquela tora entrou com um pouco de dificuldade. Me sentia completamente preenchida e arrombada. Ele começou um delicioso movimento de vai-e-vem que me levou às nuvens. Ele estocava ritmado e em pouco tempo tive o meu primeiro orgasmo.
Ele ainda não havia gozado e me perguntou se poderia comer o meu cuzinho. Disse que nunca havia feito sexo anal, mas que gostaria de experimentar, mas tinha medo de doer muito. Ele então pegou de sua calça um tubinho de creme. Passou no meu cuzinho, enfiou um dedo e começou a massageá-lo. Além de lubrificante, o creme era uma espécie de analgésico. A essa altura, eu nem sentia mais dor alguma. Ele se posicionou por trás e encostou aquele pau enorme na entradinha do meu buraquinho. Aos poucos ele foi entrando. Não senti dor alguma. Quando percebi, ele estava todinho dentro de mim. Ele foi se movimentando, ao mesmo tempo em que massageava o meu clitóris. A sensação era maravilhosa. Eu nunca fui tão bem comida na minha vida.
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