Meu mundo caiu quando soube que meu marido me trocou por uma companheira de trabalho. Uma moça bem mais jovem, naturalmente. Uma loira, para ser mais exata. Meu nome é Angélica, tenho 39 anos, sou morena, cabelos longos, seios firmes, bunda normal e uma boca muito sensual. Cuido bem do meu corpo, faço Pilates e Yoga, e levo uma vida tranquila. Deixa eu fazer uma correção no tempo do verbo: levava uma vida tranquila, até o dia em que soube do caso do meu marido e da sua decisão de me abandonar abruptamente. Como falei no início, meu mundo caiu.
Casada há 19 anos, temos uma filha, Belinha, de 18, uma menina muito meiga e muito sedutora, que estuda em Bilbao, na Espanha. Nunca imaginei que um dia fosse perder o chão assim, de repente. Sim, “perdi o chão” é a expressão que se encaixa melhor nessa situação. Eu e o Telmo tínhamos uma vida tranquila, com boa situação financeira e muita cumplicidade sexual. Éramos adeptos das fantasias sexuais. Nunca partimos para o mundo real dessas fantasias, mas criamos um monte de coisas na cama. Quer um exemplo?
O Telmo adorava me pedir para beijá-lo, imaginando que eu estivesse chupando uma buceta. Era uma forma de fazer “ménage”, sem necessariamente termos uma pessoa a mais na cama. Achava meio bobo no início, mas quando comecei a perceber que aquilo enchia o meu marido de tesão, comecei também a gostar. Lambia os lábios do Telmo realmente pensando que era uma xota. Se por acaso falasse o nome de alguém, uma atriz ou uma pessoa do nosso convívio, o tesão se multiplicava.
Estou lembrando disso porque, após a minha separação, passei a ler contos eróticos e sempre buscava historinhas envolvendo duas ou mais mulheres.
Até o dia em que li uma história de incesto, uma história de um pai que fez amor com a filha de 18 anos. Achei nojento, mas, na medida em que me aprofundava no relato, fui ficando com muito tesão. Dias e dias depois dessa leitura, não conseguia esquecer do conto. Agora, sozinha, sem o maridão para me dar carinho, passei a me masturbar com frequência, e única coisa que me fazia levar ao orgasmo era a história do incesto. Foi quando a Belinha veio passar férias no Brasil e ficou na minha casa. Preferia a minha casa porque não suportaria a ideia de conviver com a nova mulher do Telmo, logo apelidada por ela de “Rubia de Peluqueria”. Em português, “Loira oxigenada”.
Belinha virou uma mulher linda, um pouco parecida comigo, morena e sensual, mas com um detalhe anatômico diferenciado: uma bunda maravilhosa. A presença da Belinha na minha cama estava começando a me inquietar. Dormíamos juntas, acordamos abraçadas. Às vezes percebia que ela apertava forte um travesseiro entre as pernas, dando a impressão de que estava excitada. Minha buceta molhava alucinadamente. Certa noite, um dia antes da Belinha voltar para a Espanha, estávamos assistindo TV, quando começou o programa “As Pegadoras”, do Multishow. É um programa de sacanagem, embora não tenha nada explícito. E, de repente, o clima de sacanagem ficou impregnado na minha sala. Um cheiro de sexo. Um cheiro forte, porque era o somatório do líquido que escorria da minha buceta molhada com a da Belinha. Na tela, duas garotas se beijam. Os olhos da minha filha brilhavam e, instintivamente, ela apertava a almofada nas coxas. Fiz o mesmo. Peguei outra almofada e até exagerei nos movimentos.
Belinha notou.
– Que é isso, mãe??
– Não sei, acho que estou com o saldo negativo em relação a sexo – tentei ser bem humorada, mas o clima era tenso, como todo clima que precede uma investida sexual.
– Você nunca ficou com outro homem depois de tudo o que aconteceu?
– Não, honestamente, não.
Belinha então veio sentar junto comigo no sofá e me abraçar. Era pra ser um abraço de mãe e filha, mas não foi. Era pra ser uma coisa inocente, mas não foi. Quando Belinha se aproximou e me apertou, senti os seus peitos duros contra os meus e quase entrei em choque. Tentei lutar contra isso, mas foi em vão. Quando dei por mim, estava beijando a boca da minha filha. Estava chupando seus lábios, imaginando ser uma buceta, igualzinho à fantasia do Telmo.
Belinha estava paralisada. Ela correspondia aos meus beijos, sim. Estava com tanto tesão quanto eu. Numa fração de segundos trocamos a sala pelo quarto. Voamos para a cama livrando-se das roupas como duas loucas. Rimos muito com a situação. Estávamos nuas e nos conhecendo. Foi a minha primeira experiência com uma mulher. Da Belinha também. Chupei a buceta dela com tanto gosto que levei-a ao orgasmo. Ficou ali, deitadinha, quase desfalecida. Era a minha vez de gozar. Esfreguei minha buceta contra a dela, apertei forte e quase chorei de prazer. Gozei como nunca havia gozado antes em toda a minha vida. No Aeroporto, o Telmo estava lá (felizmente sem a Rubia de Peluqueria). Nos despedimos com uma família unida.
Belinha voltou para a sua vida em Bilbao, como se nada de diferente tivesse acontecido nas férias.
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