Minhas maravilhosas rapidinhas

Ouça este conto erótico narrado:

Disponível apenas para assinantes! Assine Já

De tanto ficar dentro de casa nesta pandemia, atualmente, quando estou a fim de sexo o meu quarto é o último lugar que quero levar uma mulher. Nunca imaginei que me cansaria da minha enorme e confortável cama ou de ficar sem paciência no sofá “assistindo” filmes, muito menos ficar desanimado de ter que transar em todos os lugares do meu lar, mas a verdade é que enjoei mesmo. Por isso que eu adotei um novo modo de se obter prazer e motivação quando o assunto é sexo: rapidinhas nos mais insanos e improváveis lugares. Não que eu já não tinha feito isso, mas eram raras as vezes. O fato é que eu comecei a achar que também estava ficando enjoado de sexo e para provar que eu mesmo estava errado, estou aplicando esta minha nova, como digamos, “filosofia”.

Como sou solteiro, sem filhos, cheio da grana e empresário, o que não me falta são mulheres querendo aventuras e claro, outras “coisinhas” também. Uma delas, a minha mais nova secretária, a Jenifer, uma ruiva deliciosa de vinte e poucos anos, que inclusive está noiva e espalhou para o escritório todo que é “super-mega-hiper” apaixonada pelo futuro marido, quando está sozinha comigo, seus olhares e bocas dizem o contrário.

Jenifer deve ter aproximadamente um metro e sessenta e cinco de altura, com um corpinho no estilo “falsa-magra”, mas quando ela usa calças justas, logo se vê sua bunda redondinha e volumosa. Cintura fina, seios pequenos, pelo branca e evidentemente seu cabelo ruivo e levemente cacheados, sem esquecer o quanto a “novinha” é linda com seus olhos azuis e boca delicada e pequena. Quando eu digo “novinha”, dá para ver que ela parece ter muito menos do que vinte e um anos e todas as vezes que ela fica perto de mim, eu penso:

“Noivo de sorte! Linda, gostosa e fiel.”

Fiel, não é? Só que não. Como eu já relatei, quando fico sozinho com a minha secretária, ela falta “cair” em cima da minha mesa e hoje, com grande parte do escritório vazio por causa da pandemia e de outras demandas, eis que me surge a Jenifer com uma calça jeans “socada”, deixando sua bunda bem moldada, sem esquecer sua blusinha preta de manga comprida e decotada. Por mais que ela tenha seios pequenos, ao que parece, a ruivinha esqueceu o sutiã em casa ou na gaveta de sua mesa, pois apareceu maravilhosamente sexy ao entrar no meu escritório, toda sensual e ainda em cima de um salto alto preto, com o cabelo solto e usando maquiagem. Nossa, eu não sei por quanto tempo fiquei chocado e de boca aberta, mas só voltei ao “normal” quando Jenifer me avisou de que estávamos praticamente sozinhos no escritório. Entendi muito bem quando ela falou aquilo, mas fingi não sacar, só para ver até onde ela ia.

Aproximando-se da minha mesa, desfilando e rebolando, Jenife quebrou o “protocolo” e não me entregou os papéis que eu pedi do outro lado da minha mesa. Não. Ela deu a volta e chegando bem pertinho do meu rosto, como que me mostrando um pouquinho de sua barriga ou simplesmente como ficava linda com aquela calça e também a parte da frente, também quebrei meu protocolo e a toquei na cintura, olhando para ela com a minha cara de safado e agradecendo, para depois escutar ela me perguntar:

“Quer pedir seu almoço agora ou prefere me comer antes?”

Claro que rapidamente olhei para ela e fiquei me perguntando mentalmente se tinha escutado o que ela falou realmente. E então, para a minha felicidade, Jenifer, chegou bem pertinho da minha mesa, apoiou suas mãos nela e deu uma empinada maravilhosa com a bunda. Dei uma olhada rápida naquele espetáculo que acontecia a poucos centímetros de mim e não poderia perder tempo. Comecei a passar a mão nas batatas de Jenifer, que estavam firmes e fui subindo a passada da minha mão, deslizando pelas pernas daquela ruivinha safada. Alisei as coxas dela bem devagar e quando toquei a parte interna das coxas, notei que a garota ficou com as pernas bambas. Ao chegar ao bumbum, nossa, foi muito gostoso e ao mesmo tempo, surreal.

“Posso tirar uma foto dessa bunda maravilhosa?”, perguntei para a Jenifer. Achei que ela negaria, mas aceitou e até disse para que eu mandasse as fotos para ela. Quando escutei “as fotos”, dei um sorriso de satisfação.

Passei com gosto minha mão naquela bunda durinha e empinada, sem falar nas fotos. Minha mão continuou pela cinturinha fina, mas “sugeri” para a minha deliciosa secretária que abaixasse sua calça jeans e percebi a dificuldade que foi ela ter colocado aquilo. Ao olhar para aquela bundinha branca perfeita, com uma calcinha preta enfiada e sentindo o perfume de uma boceta que precisava ser saboreada, mais uma vez, eu não perdi tempo. Fui com a minha cadeira por trás da ruivinha, passando as minhas mãos naquela gostosa e abaixei a calcinha.

Ao tirar a calcinha, a xaninha que me foi revelada, parecia dos sonhos. Que delícia de boceta! Parecia um “hamburguer” na vertical, tanto que eu tive que pegar e claro, apertar. Com certeza, mais algumas fotos para mim. Me abaixei rapidamente e dei uma boa lambida, já de olho no cuzinho que “piscava” para mim. Contudo, não poderia “perder” muito tempo apenas com chupadas e com aquele “rabinho” à minha espera, me levantei, abaixei o zíper da minha calça, com Jenifer jogando o cabelo para o lado e virando seu rostinho lindo e provocante para ver a minha rola.

Passei minha mão nas costas de Jenifer e a fiz deitar em cima da minha mesa, o que fez ela ficar com sua bunda ainda mais empinada. Rocei meu pau, já duro, por entre as pernas daquela gostosinha e ao sentir aquela boceta, meti a cabeça da minha rola apenas. Tanto eu quanto Jenifer começamos a gemer. Fui penetrando bem lentamente, todo o meu cacete e a minha secretária disse: “Seu pau está pulsando dentro de mim!”. Era verdade. Quando eu a peguei pela cintura, com o meu cacete dentro dela, bati mais algumas fotos e depois, deixando meu celular em pé, para filmar em uma estante de livros próxima, coloquei minhas mãos naquela cintura boa de segurar e comecei a socar a minha rola dentro daquela apertadinha boceta rosada e melada.

Pensa numas metidas boas? A cada socada que eu dava com a minha rola dentro daquela vagina, parecia que eu estava prestes a gozar. Jenifer gemia e pedia por mais e eu metia cada vez mais forte, fazendo com que a minha mesa saísse do lugar e as coisas caíssem pelo chão. Jenifer já não mais gemia, ficando apenas de boca aberta, sussurrando qualquer coisa e com os sedosos cabelos no rosto, enquanto eu metia sem dó dentro dela, apertando sua cinturinha e desbravando um pouco dentro da camisa, tocando os peitinhos com bicos durinhos e grandes.

Não queria, mas gozei dentro da minha secretária e foi um longo gozo na minha última e longa socada. Revirei meus olhos, senti como se não relaxasse há dias e dando umas leves penetradas ainda, saí de dentro daquela ruivinha muito à contragosto. Sentei em minha cadeira, apreciando aquela bunda e aquele corpão à minha frente, pensando em como o noivo daquela gostosa tinha quase tudo, menos a fidelidade e a sinceridade de uma garota, que pelo jeito, vai me procurar outras vezes, sempre com uma desculpa.

Na festinha da minha sobrinha, uma loirinha magra com pele rosa e um corpo lindo de se apreciar, dei-lhe meu presente em forma de dinheiro. Uma soma considerável, que dava para pagar uma boa viagem, caso ela decidisse por isso. Porém, minha sobrinha gostosinha, achava que precisava me agradecer e olha, do jeito que ela estava em sua própria festa de aniversário, quem estava ganhando um “presente” era eu. Usando um shortinho preto curtinho, botas pretas de cano longo e uma blusinha que mais parecia uma lingerie, bem decotada e quase transparente, aquela deliciosa loirinha de dezoito anos, não muito bonita de rosto ao contrário do corpo, me levou para o seu quarto, fechou a porta e começamos a nos beijar na boca, enquanto eu tirava seu shortinho e puxava com força sua calcinha, rasgando-a com facilidade.

Coloquei a minha sobrinha de barriga para baixo, afastei as alcinhas e puxei para baixo aquela estranha blusa, me deliciando com aqueles peitões que por sinal, também foram presentes meus. Eu já tinha vontade de tocar e evidentemente, chupá-los, com ela me oferecendo, mas não quis saber de rolo para cima de mim e combinamos que assim que ela completasse dezoito anos, a gente ficaria. Só não desconfiava de que seria logo no dia do aniversário dela, com toda a família presente.

Eu sou o membro da família que todo mundo, quando precisa (quase todos os dias) de dinheiro, lá estou eu, emprestando (para quase nunca receber de volta) e é por essas e outras que eu posso ficar dentro do quarto da minha sobrinha, de portas trancadas, sem que ninguém nos importune. Se eles desconfiam de alguma coisa, eu nem penso sobre isso, afinal, há um par de peitos lindos que estou tocando e chupando, que me tira qualquer tipo de culpa. Chupo, passo a língua, quase engulo aqueles “melões” saborosos e perfeitos, olhando para aréolas rosadas quase transparentes e bicos achatados, que apenas passando a língua, sinto meus dedos, que estavam entre as pernas da minha sobrinha, melarem.

Desço a minha boca pela barriga negativa da minha sobrinha e depois por entre as pernas dela, provando o melhor da festa, uma xaninha “comportada”, cheirosa e meladinha. Literalmente caio de boca ali e depois, me ajeitando em cima da minha sobrinha, começamos um papai-mamãe gostoso, com ela de olhos fechados e boca aberta, sussurrando o quanto é “apaixonada” por mim e o quanto meu pau é duro e grosso. Soco com gosto dentro daquela novinha, querendo levá-la para a minha casa e passar, no mínimo, meses transando com ela. Imagina uma “ninfetinha” que além de ter um corpo incrível, é bem safadinha?

Tirei meu pau de dentro da minha sobrinha e o levei para espalhar porra em cima daqueles peitões gostosos e todo babado, vendo a minha loirinha sorrindo e com as pernas trêmulas. Desço e vejo a minha família comemorando um aniversário sem a convidada estar presente, pois pelo que vi, ficaria um tempo deitada, sorrindo com o seu outro “presente”.

Perto da minha casa moram algumas garotas que faltam pular em cima do meu carro e hoje foi a vez de uma vizinha minha, muito da gostosinha, que me “come” com seus olhares nada discretos. Hoje ela estava na entrada do condomínio, meio que me esperando, conversando ao telefone. A vi de longe, com uma minissaia jeans curtinha, top e tênis, com seu longo cabelo castanho escuro solto, que chegava bem abaixo da bunda. O porteiro estava “comendo” a moradora com seus olhos, literalmente babando por aquela garota. Quando eu cheguei mais perto da entrada, a novinha pediu para que eu abaixasse o vidro e colocando a cabeça para dentro do meu carro, sorrindo com sua carinha de safada e empinando a bundinha (para o delírio do porteiro), perguntou para mim se eu dava uma “carona” para ela.

O porteiro deve ter “morrido” de inveja quando aquela deliciosa garota entrou no meu carro e já pegou a minha mão para colocar entre suas pernas, me mostrando que estava sem calcinha. Ao chegar à minha garagem, a gente começou a se “comer”, com beijos sem vergonha, línguas assanhadas e mãozinhas bobas. Só tive o “trabalho” de pular para o banco do passageiro, encurtar um pouco mais aquela minissaia e com as pernas abertas, penetrar com gosto aquela novinha que gritava a cada metida que eu dava.

Minha vizinha disse que eu precisava conhecer sua “rebolada matadora” e fomos para o banco traseiro. Peladinha e sentando bem devagar em cima de mim, senti meu cacete abrir aquela “fenda” apertada. A vizinha voltou a gemer descontroladamente, enquanto eu assistia aquela bunda rebolar e o cabelo dela roçando a minha barriga. Quando ela começou a cavalgar de “verdade”, era eu quem estava descontroladamente gemendo, com direito a gozar longamente dentro dela e tranquilo, já que eu não posso ter filhos, caso a intenção da minha vizinha seja a de ganhar alguma coisa com aquilo, fora a minha rola. Tanto que ela só parou de cavalgar só para se aliviar, para a sorte de quem ainda fica de pau duro após gozar.

Uma bela manhã, correndo pela praia, uma loira com uma “raba” grande e gostosa me parou para perguntar se eu poderia tirar umas fotos dela. Sem vergonha alguma, a garota de cabelos castanhos me empurrou seu celular e após eu dar uma bela de uma olhada no quanto seu biquíni verde brilhante é minúsculo, lá estava ela, fazendo poses sensuais e querendo fotos que mostrassem quase tudo, menos seu rosto. Perguntei se ela era modelo e prontamente ela me disse que é garota de programa e na maior cara dura, disse para mim que por eu ser lindo e prestativo, que ela não cobraria por uma “rapidinha”.

E no meio da praia, ainda deserta, tanto por causa da pandemia quanto pelo horário, eu me deitei de barriga para cima, enquanto a “modelo” veio sentar-se em cima de mim. Ela tirou meu pau de dentro da minha sunga, afastou para o lado a parte de baixo de seu biquíni e afundou sua “raba” até que meu pau estivesse todinho dentro dela. Sem fazer movimentos bruscos, a garota foi lentamente rebolando, enquanto a gente assistia o mar à nossa frente, a maresia e o lindo dia que estava fazendo.

Aumentando o ritmo das cavalgadas, comigo vendo aquela enorme bunda à minha frente, avisei que gozaria e eis que ela saiu de cima de mim e para o meu delírio, começou a mamar na minha pica até eu gozar gostoso dentro da boca dela. Assim que a última gota da minha porra saiu e ela, claro, não engoliu nada, me deixou completamente sujo, mas satisfeito, se levantando e pegando sua toalha, andando pela praia como se nada tivesse acontecido, enquanto eu, satisfeito e relaxado e com as minhas pernas moles, fui tomando sol, sorrindo de orelha a orelha.

Não me faltam oportunidades para o meu prazer. Um dia desses, recebi uma mensagem “estranha” da atendente da academia que eu frequento. Ela me disse que agora, eu teria que chegar um pouco mais cedo para malhar, pois seria a hora em que só ela e eu estaríamos na academia. Depois me lembrei que eu tinha dito para ela, em tom bem safado, que ela era a minha motivação para ir para a academia todos os dias, o que não era mentira, mas fiquei envergonhado quando ela me disse que tinha namorado.

Thaís é uma loirinha de cabelos ondulados e rostinho de modelo. Boca pequena, bem carnuda e com leves traços que denotam perfeição. Olhos castanhos escuros, rosto fino e com pele macia. Sempre de uniforme, usando calças legging bem coladinhas que mostravam que mesmo magrinha têm curvas em evidência, cheguei à academia e quando vi a carinha de choro dela, fiquei preocupado. Ela me explicou que tinha brigado com o namorado e que ele tinha dito, para deixá-la ainda mais triste, que não sabia nem ao menos fazer um boquete direito. E eis que ela, para se vingar do namorado, pensou logo em mim. Achei que não tinha “clima” para uma sacanagem, mas fomos para uma salinha que fica atrás do balcão. Thaís sentou-se num banquinho, enquanto eu acariciava o rostinho dela, afastando seu cabelo e passando meus dedos por entre suas mechas onduladas.

Thaís então tira sua blusa do uniforme e me revela que tem seios grandes, um pouco caídos e que ali dentro do sutiã colorido, mostrava o mais belo par de peitos que combina e muito com aquela linda garota, tanto que eu elogiei com sinceridade. Abri aquele sutiã e me ajoelhei de frente para aqueles peitinhos gostosos à minha frente. Os toquei e mais uma vez elogiei o quanto a Thaís é linda e não merecia ter um babaca na vida, para depois, chupar aqueles lindos seios. Cara, como foi uma delícia mamar naqueles seios apetitosos! Thaís sorria para mim, com o meu cuidado em fazê-la se sentir melhor e ela me confidenciou que seu namorado não era gentil ao chupá-los e sempre a machucara os apertando com as mãos. A fiz descobrir que ela poderia sentir prazer apenas com uma boa mamada nos peitos.

Com delicadeza beijei na boca daquela loirinha, sentindo um pouco do gosto de suas lágrimas, ainda acariciando os peitos dela e sentindo meu membro endurecer e entortar dentro do meu short. Lentamente me levantei e logo a Thaís desceu meu short, junto com a cueca, sorrindo de vergonha ao ver meu pau duro e que balançava diante do seu rostinho meigo. Por mais carinhoso que eu estava sendo, olhar aquele rostinho e não passar meu pau nele, seria perder uma oportunidade. Passei minha pica por todo aquele rostinho de “anjo” da atendente, sem perder um detalhe, pois todos os próximos dias que voltaria para a academia, me lembrarei com certeza, deste momento.

Bati levemente meu pau naquele rostinho, passando a cabeça da minha rola inclusive nos cabelos de Thaís, que me olhava hipnotizada, enquanto eu não parava de elogiá-la. Ao colocar apenas a pontinha da minha pica naquela pequena boca, achei que seria a foto perfeita, pois foi lindo ver a Thaís olhando para mim, sentada e com aqueles peitos lindos, soltinhos. Empurrei a cabeça dela contra o meu pau e a fiz engolir quase todo o meu pau, me fazendo gemer logo no início. Revirei meus olhos e senti que a Thaís estava começando a chupar a minha pica como, sei lá, eu fosse alguém que merecia aquilo.

Thaís me surpreendeu. Achei que ela fosse uma bobinha que não soubesse usar a boca, mas eu me enganei. Ela sabia muito bem fazer um boquete. Usava os lábios pressionando-os em meu pau, engolia fazendo garganta profunda e passava a língua em volta bem na pontinha da minha rola. Ou seja, eu só revirava meus olhos, gemia e sentia um prazer indescritível com aquela chupada, tanto que eu desconhecia o fato de eu gozar com tanta facilidade com sexo oral.

Avisei que gozaria e fomos surpreendidos com uma “explosão” de porra. O primeiro jato de porra quase encheu a boca da Thaís e quando eu tirei meu pau de dentro de sua boquinha, mais um jato de goza se espalhou por aquele lindo rostinho. Raras as vezes em que gozo tanto e foi lindo ver minha porra por quase toda a atendente, escorrendo em cima dos peitos e com ela tentando segurar com suas pequenas mãos.

“Acho que tenho que tomar um banho.”, disse a atendente e foi uma boa ideia, porque eu também precisava de uma ducha, só não sabia que fui convidado a tomar junto com a Thaís, com direito a beijo na boca e um longo e gostoso abraço debaixo da ducha. Malhar? Naquele dia eu voltei para casa, ainda mais satisfeito.

Eu geralmente passo por essas situações ultimamente. Essas rapidinhas que me rendem não apenas boas fodas, mas bons momentos e que me traz felicidade quase todos os dias. E pretendo contar aqui, mais outras “rapidinhas”.

Outros contos...

Comentários (1)

gilalvesgomes em 06/01/2021

Muito boa as rapidinhas, bem contada num ritmo bom. Se houvessem mais participações nos diálogos seria ótimo. Junto ao conto poderia vir alguma ilustração. Muito boa a narrativa(som) faltou só o som ambiente de cada narrativa…

Somente assinantes podem deixar comentários!

Assine ou faça login para poder comentar.
21
Atrações
149
HQs
580
Vídeos
5081
Fotos
155
Atrizes
...