Somente assinantes podem deixar comentários!
Assine ou faça login para poder comentar.Por conta da pandemia, acabei desempregado e as economias foram acabando e além de não conseguir mais pagar o aluguel, ainda terminei um relacionamento (na realidade, foi a outra quem terminou o namoro) e para não voltar para a casa de meus pais, acabei aceitando o convite de ir morar com a minha irmã mais velha, que é divorciada e tem uma filha, que acabou de completar dezoito anos.
Tanto a minha irmã quanto sua filha me receberam superbem assim que eu cheguei na casa delas, que fica dentro de um condomínio, tem um lindo jardim e até uma piscina, bem diferente do “cubículo” em que eu morava.
Minha irmã, a Marisa, é quinze anos mais velha do que eu e sua filha é cinco anos mais nova, então, não me vejo como “tio”, mas me excita a ideia de ter uma sobrinha, principalmente depois que eu notei os olhares dela para cima de mim, mal eu me instalando em meu novo lar.
A parte boa é que tem até vaga para o meu carro na garagem, meu quarto fica ao lado do quarto da minha sobrinha, com um banheiro de frente, perto da cozinha e da sala. Minha irmã disse que seu quarto fica no pavimento superior, do outro lado da casa, quase em cima da garagem e assim que eu escutei isso, comecei a ter os seguintes pensamentos:
“—Já estou bem ao lado do quarto da minha sobrinha e com a minha irmã longe, quer dizer que podemos aprontar e muito sem ninguém por perto.”
Camila, minha sobrinha, veio me recepcionar com um abraço bem forte e toda carinhosa. Além dela ser muito linda de rosto, com uma boca bem delicada e olhos claros, tem um cabelo liso, sedoso e que chega na altura de sua cintura “fofinha”. Ela tem uma pele rosada, um metro e sessenta e pouco de altura, seios fartos, coxas grossas e uma bunda volumosa que chama atenção.
Enquanto a minha irmã me ajudava a me instalar em meu quarto, eu fiquei abismado quando ela me confidenciou que acha que sua filha “gosta” de meninas. Não sei bem ao certo a razão dela começar aquela conversa comigo, mas já fiquei atento. Marisa disse que estava desconfiada pois nunca vê a filha conversando com garotos e todas as suas amizades são de garotas e que ela estava preocupada com a possibilidade da nossa família descobrir isso. Bom, as preocupações dela têm base, afinal, nossa família é mesmo muito tradicional e um tanto quanto “atrasada”. Não falei nada para a minha irmã sobre o fato de que, talvez ela estivesse errada, ainda mais depois que eu saquei os olhares da Camila para cima de mim, porque também não quero preocupá-la, muito menos ser um “problema” na casa em que estou acolhido.
Mesmo desempregado, mando muito bem no Photoshop e comecei, faz pouco tempo, a fazer uns trabalhos em home office, aceitando pedidos de serviços e tirando uma grana extra. Expliquei isso para a minha irmã pois disse que ajudaria com as despesas da casa, como conta de luz ou qualquer outra coisa. Foi difícil minha irmã aceitar a minha ajuda, mas não queria que ela sentisse pena de mim. E então, enquanto a gente conversava, eis que ela pede ajuda para a sua filha, que ao que parece, é uma “influencer digital”:
—Filha… Por que não ajuda seu tio a conseguir clientes? Você poderia inclusive criar um perfil para ele no Instagram e ainda recomendá-lo. O que acha?
Camila esboçou um sorriso angelical para mim e sem medo de ser mal interpretada, respondeu:
—Será um prazer para mim, ajudar o meu tio lindo.
Senti arrepios com aquela voz e aquele olhar, voltando a ter outros pensamentos:
“—Sei no que você vai me ajudar, sobrinha…”
Um pouco antes da hora do jantar, minha irmã fala que vai tomar um banho e sobe para o seu quarto. Fiquei sozinho com a minha sobrinha e eis que ela, toda assanhada, me pergunta:
—Se não quiser esperar muito, a gente pode tomar banho junto. – ela falou me olhando de cima para baixo, enrolando o cabelo num dedo e mordendo o lábio inferior.
Camila usava um shortinho jeans bem curtinho e uma blusa branca que escondia um pouco seus seios, apesar do decote. Tive uma sensação gostosa na minha barriga e olhando para as escadas que vão para o quarto da minha irmã, eis que a minha sobrinha insiste:
—A gente acaba o banho antes dela.
Olhei para a Camila e disse, quase gaguejando:
—Você é a minha sobrinha. Sabe que a gente não pode fazer isso, não é?
Eu não fui muito convincente, ainda mais olhando para a minha sobrinha como que querendo “devorá-la” e demonstrando o quanto o meu pau ficou duro com ela por perto.
—Ok. Vamos fingir então que não somos parentes. Que tal amantes? Hein?
Camila insiste e se aproxima de mim, para depois falar bem perto da minha orelha, enquanto eu dou uma olhadinha para dentro de sua blusa:
—Estou meses sem sexo e quando soube que meu tio gostoso e lindo vinha morar aqui com a gente, tive câimbras me masturbando pensando no senhor.
Com a minha sobrinha bem perto de mim, a gente já dentro do banheiro, afastei o cabelo dela e sem pensar muito, comecei a lamber todo o pescoço dela, assim como passei minha mão esquerda em suas coxas, apertando a cintura. Camila colou seu corpo em mim, começando a gemer baixinho e para o meu delírio, disse:
—O que o senhor quiser eu faço para você, titio. Basta pedir…
Milhões de coisas passaram na minha mente, inclusive a culpa e foi esta quem me fez parar com aquilo.
—Pode ir tomando banho. Depois eu vou. – falei dando um “gelo” na minha sobrinha, que ainda comentou antes de fechar a porta do banheiro:
—Vou te atiçar tanto que não vai conseguir resistir por muito tempo.
Achando que ela fecharia a porta para tomar banho, eis que ela sorri para mim, como se tivesse uma ideia de última hora e deixa a porta do banheiro aberta e bem na minha frente, Camila abriu o shortinho jeans, virou-se de costas e o abaixou, empinando sua bunda para me mostrar sua calcinha rosa e claro, sua bunda gostosa.
Olhei para aquilo e tive a impressão do meu coração ter subido para a minha boca. Depois, minha sobrinha começou a levantar a blusinha, bem devagar e vejo seu sutiã quase não conseguindo acomodar seus peitos grandes. Eu fico assistindo aquele stiptease a poucos metros com uma grande vontade de entrar naquele banheiro e fazer “besteiras” ao mesmo tempo, minha razão volta a me impedir de ir em frente.
Por meses “escapei” das investidas desta minha sobrinha por mensagens, que sempre me tentava, tanto mandando fotos sensuais e poses eróticas quanto por conversas que eu sabia muito bem onde acabariam. Mas agora, morando na mesma casa com ela e ainda pelo fato de ela acabar de completar dezoito anos, sabendo que ambos estamos a fim um do outro (e subindo pelas paredes), acredito que não vai demorar muito para que eu “agarre” a Camila.
—Eu adoraria que você tirasse a minha calcinha e meu sutiã, titio. – disse minha sobrinha, com uma voz que me fez latejar minha pica.
Escutamos a minha irmã entrando no banheiro para tomar banho e isso me fez ficar tentado em ceder aos desejos, contudo, mais uma vez, a cabeça de cima foi mais forte que a “cabeça de baixo”:
—Deixemos para uma outra hora, delíc… Quer dizer, Camila.
—Então, vou deixar a porta aberta, para você poder dar uma olhadinha. -disse resoluta, minha sobrinha.
Fui para o meu quarto a fim de continuar arrumando as minhas coisas e escutei quando o chuveiro do banheiro em que estava minha sobrinha ligar. Fui para a porta do meu quarto e olhei em direção ao banheiro, que continuava com a porta aberta. Depois fui para a escada, escutar se a minha irmã continuava a tomar banho, mais com medo do que não aconteceria do que qualquer coisa.
Realmente eu desejava a minha sobrinha, há anos, para ser sincero. Porém, é apenas uma fantasia minha, nada que eu pudesse planejar para o efetivar na realidade, no futuro. E mesmo com as investidas por mensagens da minha sobrinha, ainda assim, só “realizei” as coisas imaginando.
Mesmo tentado, voltei para o meu quarto, buscando outros pensamentos que me fizessem ficar de pau mole, afinal, daqui a pouco eu jantaria com a família e não seria legal ficar com a “barraca armada” perto delas.
Após quase vinte minutos de banho, escuto o chuveiro onde a Camila tomava banho desligar e fui arrumando as minhas coisas para a minha vez. Quando penso que não, eis que a minha sobrinha surge na porta do meu quarto, enrolada em uma toalha rosa, com o cabelo amarrado e de sandália, sussurrando para mim:
—Se quiser eu posso deixar a toalha cair agora.
Olhei “através” dela, preocupado com o fato de que a minha irmã e mãe dela, surgisse a qualquer momento, descendo pelas escadas.
—Acho que não, né? Mas quero que o senhor saiba que eu não vou me masturbar mais. – disse minha sobrinha, não precisando falar mais nada, pois eu já tinha entendido a mensagem.
Meio que “corri” para o banheiro, fechei a porta e para não ter “problemas” virei a chave. Respiro aliviado e ao tirar minhas roupas, me vejo de pau duro e um pensamento surge, sem querer na minha mente:
“—Eu também não preciso me masturbar mais. Com uma gostosa como aquela tão perto de mim, posso tê-la a qualquer momento.”
Balanço a cabeça em negativa como que querendo afastar aquele pensamento errado. Mas antes de tomar banho de água gelada (para me esfriar literalmente e consequentemente, fazer meu membro amolecer), eis que encontro a calcinha da minha sobrinha e antes que viesse outro pensamento, aciono o chuveiro, quase surtando com aquele “gelo” que cai sobre mim.
Meu banho dura menos de quinze minutos, o bastando para me lavar e constatar que meu pênis está “normal”. Me visto dentro do banheiro mesmo para não passar perigo, entretanto, ao abrir a porta, eis que vejo a minha sobrinha parada, como que à minha espera. Olhei para ela de boca aberta, pois usava um biquíni minúsculo preto, realçando todo aquele corpo gostoso dela e rapidamente me deixando de pau duro.
Entrando junto comigo no banheiro, o espaço ficou apertado e virando-se para ficar de frente ao espelho, disse para mim, como se tudo estivesse normal:
—O que você acha deste meu biquíni novo? Pretendo usá-lo amanhã, para tomar sol no jardim.
Olhei para a bunda da minha sobrinha e ao ver aquele volume gostoso, perguntei:
—Ela já terminou o banho?
—Não. Por…
Nem deixei a minha sobrinha terminar de falar e fechei a porta do banheiro, me posicionando atrás dela e logo a encoxando. Assim que ela sentiu meu pau duro, empinou a bunda e soltou um sussurro:
—O que quer que eu faça, titio?
Peguei minha sobrinha pela cintura e continuei a encoxada e após escutar a porta do banheiro de cima abrir, abaixei rapidamente o meu short, junto com a cueca e dei “pauladas” naquelas nádegas da Camila, que virou o rosto para trás e ao ver o tamanho do meu membro, esboçou uma cara de espanto e disse baixinho:
—Nossa, como ele é bonito, titio. E como ele está duro…
Coloquei meu membro entre as pernas dela e assim que ela sentiu meu cacete em sua boceta, parou de falar, para esfregar seu corpo no meu. Camila pegou as minhas mãos, que estavam em sua cintura e as subiu, tirando a parte de cima de seu biquíni para que eu pudesse pegar em seus peitos gostosos. Por mais que fossem grandes, não eram caídos, muito pelo contrário, pareciam de silicone.
—São naturais, titio. – disse minha sobrinha, como que lendo meus pensamentos.
Pelo reflexo do espelho, meu pau surgia entre as pernas da minha sobrinha, roçando com força sua boceta e ela me falava:
—Estou molhadinha, titio. Se quiser me penetrar… Vai ser muito gostoso.
—Não sem camisinha. – eu sussurrei bem perto da orelha dela, acariciando seus peitos que mal cabiam em minhas mãos.
Rebolando gostosamente e gemendo baixinho, Camila coloca então uma mão minha por entre as suas pernas, dentro do seu biquíni e assim que sinto sua boceta “inchada”, a gente começa a se beijar de língua.
Escutamos a movimentação no andar de cima, como o abrir de portas de guarda-roupa e outros sons e continuamos com aquela safadeza, até eu penetrar um dedo naquela xaninha e após alguns segundos, escutar a minha sobrinha dizer:
—Estou gozando, titio! Estou gozando! Goza também…
Mal ela acabou de falar, comecei a jorrar porra ainda esfregando meu cacete entre as pernas dela, apertando um dos seios, com meus dedos freneticamente naquela boceta e puxando o corpo dela contra o meu com força.
Não deu nem para a gente relaxar direito porque escutamos a minha irmã descer pelas escadas. Me vesti e saí do banheiro, andando “normalmente” para o meu quarto, com a minha toalha molhada na mão, enquanto a minha sobrinha fecha a porta do banheiro rapidamente.
—Ei! – disse minha irmã, quase me fazendo ter um ataque cardíaco.
—O que foi?
—Nem pense em colocar essa toalha molhada em cima da cama. Deixe comigo que vou estender na área de serviço. Onde está a Camila? Não vai me dizer que ela ainda não acabou o banho? – falou com um pouco nervosa, minha irmã, enquanto eu fechava a porta do meu quarto, me olhando no espelho e vendo se estava tudo bem.
Ao escutar o som do banheiro onde eu e minha sobrinha estávamos a pouco, lembrei que também precisava lavar as minhas mãos, pois eu tinha um perfume de boceta e incesto em meus dedos.
Uma tentação e uma delícia simultaneamente…