Era uma tarde ensolarada de sábado. Minhas duas melhores amigas, Morgana – uma garota pequena, cabelos castanhos, pele parda, olhos cor de chocolate, bumbum grandinho e seios igualmente avantajados – e Annik – uma garota alta, bem pálida, olhos castanhos claros, cabelos pretos cacheados com as mechas roxas, seios grandinhos e bumbum pequeno -, me convidaram para fazer trilha. A gente já havia feito isso uma vez. Foi muito divertido, havíamos atravessado a mata nos arredores da cidade, de bicicleta. Dessa vez, iríamos dar uma volta por uma colina extremamente alta que havia perto da cidade.
Após aceitar o convite das duas, fui me arrumar. Me dirigi até o banheiro da minha casa, onde estavam minhas roupas. Tirei a blusa, e meus seios rosados saltaram para fora. Apesar do sol, a tarde estava até fria… Tirei a calça de pijama que eu estava usando. Minha buceta ainda estava úmida de manhã… Aliás, naquela manhã, eu havia me masturbado – como em todas as outras manhãs em que eu não tinha compromissos – de uma forma muito mais gostosa… Eu havia me amarrado no banquinho e coloquei uma daquelas calcinhas que vibram – presente de natal sei lá de quem – e joguei o controle longe… Tive cinco orgasmos consecutivos…
Fui me vestir. Coloquei um top rosa bem justinho – justinho demais, aliás – que marcava meus seios sem sutiã. Procurei uma calcinha, e não encontrei. Droga! A empregada da casa, Débora, havia levado a roupa suja para a lavanderia, do outro lado da cidade… Vasculhei a casa toda em busca de uma calcinha. Não achei nenhuma. Frustrada, coloquei meu shortinho justo preto sem calcinha mesmo, e dei uma olhada no espelho. Droga, estava com a maior pata de camelo que eu já havia visto… HÁ, que se dane, vou assim mesmo!
Eu me sentei no sofá para esperar elas chegarem para me buscar, e foi só eu apertar o controle para ligar a TV e o “Biip Biip” da buzina ecoou pelas ruas. “Okay, vamos lá” pensei eu. Abri a porta, e lá estavam as duas, Annik e Morgana, me esperando na pick up Troller vermelha. Annik estava dirigindo, e Morgana estava de fora da caminhonete, me olhando com uma boca aberta e um sorriso irônico.
– Annik – gritou ela, rindo muito – A gente vai fazer trilha no deserto, é?
Annik não entendeu, mas eu entendi.
– Não, ué – Annik respondeu, confusa – Que tipo de pergunta é essa?
– Ah, não vai ser no deserto – Morgana riu – Amiga, pode deixar esse cabelo aí então – disse ela, dando um tapão na minha virilha.
Sem querer, eu soltei um gemidinho… E as duas riram muito. Coloquei a minha bicicleta na carroceria, junto com as duas outras bikes.
Como a pick up só então percebi uma coisa.
– Gente, aonde eu vou? Na carroceria?
Annik riu.
– Se você quiser pode ir lá atrás, mas cabe você aqui, perto do câmbio.
– Nada disso! – Morgana fez cara de brava – Você vai sentar aqui no meu colo, e ponto final.
É complicado discutir com ela. Apesar dela estar brincando, a ideia me agradou. Quando percebi, havia me aconchegado entre as pernas de Morgana.
Estávamos na autoestrada. Já conseguia ver a silhueta da colina, no horizonte. De repente, senti algo quente no meu pescoço, logo acima do ombro. Demorei uns seis segundos para perceber que Morgana estava com a cabeça recostada no meu ombro, dando beijinhos no meu pescoço. Pensei que era alguma brincadeira, talvez ela só estivesse tentando me provocar, por causa do gemido que havia deixado escapar… Não falei nada.
Senti as mãos dela, que antes estavam entrelaçadas na frente da minha barriga, perambulando pela minha perna. Então ela encostou a mão na minha virilha e lá a deixou por um tempo.
– Olha a lombada! – avisou Annik.
O impacto fez com que a mão dela fizesse um movimento… Curioso. O dedo indicador dela havia feito um traço de baixo para cima bem no meio da minha buceta. Quase soltei outro gemido, mas consegui segurar e soltar um suspiro.
– Ops… Desculpinha… – ela disse baixinho no meu ouvido – Annik, vamos colocar uma música tocar? Preciso de ânimo para encarar a colina.
Dito isso, ela colocou um CD no player da pick up, e começou a tocar “Fuck Time – Green Day”. Achei meio irônico… Mas resolvi não comentar nada…
– Amiguinha – disse Morgana, com uma voz bem sensual – sua pepeca está quente… Acho que você precisa de massaginha aqui…
O calor da voz dela estava me deixando louca, e acho que ela notou. Ela começou a gemer, bem baixinho, e começou um movimento de vai e vem com a ponta do dedo indicador, de modo que travasse a minha buceta desde a entradinha até o clítoris.
Eu estava começando a ficar vermelha, e Morgana não colabora. Enfiou a mão dentro do meu short, pela entrada da perna esquerda, e agora estava tocando minha buceta diretamente. Em questão de um minuto, eu estava toda melada, em êxtase.
Ela estava me masturbando. Não importava o quanto eu gemesse, ela não parava. Aliás, quanto mais eu gemia mais rápido ela mexia os dedinhos, de uma lado para o outro.
Ela tirou a mão da minha buceta, e a levou perto do meu rosto. Estava todo molhado. Ela colocou os dois dedos na minha boca, e eu chupei eles com o maior prazer. Enquanto isso, com a outra mão, ela pegou minha mão direita, e colocou embaixo de mim, dentro do short jeans apertado dela. Ela também estava sem calcinha.
No começo, ela estava fazendo o trabalho todo. Mas logo logo eu que me empolguei, e enfiei três dedos na pepeca dela. Ela gritou, e Annik olhou imediatamente para nós duas.
– Nossa! Safadinhas, estão se masturbando e nem me convidaram!
Annik estacionou no meio do mato, desceu da pick up, e a gente a acompanhou. Ela me pediu para ir na frente, porque estava com medo de encontrar com alguma cobra no meio do mato. Assim eu fiz. Fui caminhando na frente delas, com minha buceta pingando e escorrendo pelas minhas pernas.
A gente caminhou bastante para que ninguém da autoestrada pudesse nos ver. Então, como uma surpresa deliciosa, Annik me empurrou, e eu quase dei de cara com uma árvore. Antes de eu me virar, ela correu e me apertou contra o tronco. Meus seios roçando contra aquela madeira dura… Hmmmm.
Ela puxou meu short com tanta força, que ele rasgou, então Morgana caiu de boca. Pensei que ela iria só me chupar. Mas não, ela começou a enfiar a língua em mim, enquanto massageava meu ânus com o polegar.
Eu estava gemendo feito louca. Senti um formigamento dentro de mim… Não consegui aguentar, e gozei na cara da minha amiga! Meu nariz ficou vermelhinho, como sempre ficava quando eu ficava animada demais.
Morgana se levantou e me olhou. A cara dela estava toda molhada. Ela se aproximou, e me deu um beijo. Enquanto a beijava, senti algo estranho… Olhei para baixo, e Annik estava me masturbando com o próprio nariz. Eu gritava, e pedia para ela parar. Ela aumentou a velocidade, e então começou a me chupar. Gozei dentro da boca dela.
Depois disso, as duas me derrubaram no chão sujo, e se despiram. Annik ficou entre minhas pernas, de modo que nossas bucetas se tocassem, e começou a se esfregar. Ela gemia muito… Eu também… Olhei para o lado, e vi que Morgana se masturbava com muita força. Ela gritou, e então sentou na minha cara. Fiquei toda melada também….
Depois disso a gente voltou para a auto estrada, paramos mais uma vez, no início da trilha. As duas me fizeram gozar mais três vezes, e eu retribui o favor.
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