Quando Eu vou Gozar?

Tenho quarenta e três anos, sou casada há mais de quinze e meu marido é muito carinhoso, mas passamos seis meses sem sexo e isso pra mim foi o fundamental pra eu agir. Eu estava com a autoestima toda ferrada e Mauro, meu marido, nunca me destratou, mas ao mesmo tempo parecia não estar mais interessado em mim e as coisas estavam mudando bastante e ele praticamente não tinha ereções se eu não tocasse seu cuzinho enquanto chupava o caralho. Sem problemas, eu gostava de dedinhos também, mas ele não pensava mais no que eu gostava e isso foi me matando.

Eu estava passando roupa e estava trinta e cinco graus na rua quando o filho de uma vizinha bateu na minha porta vendendo brigadeiros gelados. Sozinha em casa, eu usava uns vestidos e sem sutiã minhas tetas ficavam soltas, era muito mais agradável e quando ia receber alguém eu colocava o sutiã, mas com o ferro quente, acabei me distraindo e abri a porta com o decote mesmo. O garoto tinha dezenove anos e vendia brigadeiros pra pagar a faculdade, suado, pedi pra ele entrar e esperar enquanto eu ia pegar a carteira e quando fui pagar, derrubei o dinheiro e a carteira no chão e instintivamente me abaixei para juntar e quando voltei o garoto estava de boca aberta olhando os meus peitos pendurados. Fazia tempo que não via tanto desejo. Disse pra ele sentar no sofá e fui pegar uma água gelada para ele. Ajeitei meu decote, deixando mais generoso, não sei bem porque, puxei a calcinha deixando mais fininha no rabo e levei dois copos até a sala. Tiago, que eu conhecia desde que nasceu, tomou o copo d’água rápido e eu quando fui tomar o meu, derrubei sem querer um pouco que escorreu pra dentro do decote e com o geladinho, os bicos das tetas marcaram bem o vestido e ele mal conseguia disfarçar. Eu pedi a ele o seu número do whats pra encomendar alguns para quando a minha irmã fosse visitar, o que era mentira, eu só queria saber quando ele chegaria pra eu tentar novamente brincar de deixar o garoto excitado. Depois de adicionar o número, o garoto foi embora. Eu larguei a roupa que estava passando e fui até o espelho me olhar. Minhas pernas sempre foram bonitas e estavam praticamente cobertas, eu precisava de um vestido mais curto. Apesar de não ser jovem, tinha a cintura fina a vida inteira, mas os quadris estavam bem mais largos e meus peitos eram grandes, não enormes, mas os homens sempre ficaram loucos com eles.

Naquela noite fui dormir quieta e Mauro, meu marido deitou bem depois de mim e acordei com ele encaixando a pica na minha buceta por trás, a seco e gozou dentro de mim, sem me dar um pingo de prazer.
Já no dia seguinte, logo que Mauro saiu eu perguntei se Tiago teria vinte brigadeiros para entrega e ele disse que levaria as três da tarde. Tomei banho, coloquei um vestido que quase não servia mais em mim, com um grande decote e mais justo do que os soltos que eu preferia usar e apliquei uma maquiagem leve, perfume e no espelho vi um pouco de transparência e meus biquinhos saltados. Eu não pretendia trepar com o garoto, apenas queria ser desejada por ele.
Tiago tocou a campainha e como sempre, pedi pra ele entrar e eu ainda não sabia o que fazer, mas no caminho até a porta, vi o notebook na mesa da sala e pensei em pedir ajuda, mas era um plano confuso. Deixei a água na mesa e sentei ao lado dele no sofá, na mesma mesa ele colocou os brigadeiros e bem mais perto dele, comecei a puxar assunto e a perguntar sobre os planos para a faculdade, se ele estava perto de conseguir o dinheiro e coisas do tipo. Ele ficou nervoso de ter o corpo não perto do meu e perguntei sobre as namoradas, foi quando me senti uma velha. Eu fiz o mesmo que minhas tias faziam comigo quando eu era jovem. Levantei, fui até a cozinha e deixei o decote ainda mais generoso e sentei mais perto dele, que tenso, recuou um pouco e eu disse:
– Quê isso Tiago? Tá fugindo de mim?
– Não, dona Maria, de jeito nenhum.
– Dona Maria é como se chama uma velha. Eu pareço velha pra você?
– É tipo a idade da minha mãe.
Zangada, aproximei bastante meu rosto do dele, que de olhos arregalados resistiu quieto. Aproximei a minha boca da dele e disse:
– Eu pareço tua mãe?

– Não, dona Maria. É até mais bonita.

Apoiei um dos joelhos no sofá, ficando mais alta que ele e deixando o decote na altura do seu rosto e perguntei se ele podia dar uma olhada no meu note, que eu precisava do Skype para falar com minha irmã que mora no exterior e ele respirou fundo, tenso e levantou para olhar o pc. Ele sentou e me abaixei atrás dele, deixando a teta tocar sua nuca ao digitar a senha de entrada e caminhei até o outro lado da mesa onde o note estava e me apoiei com os braços esticados, deixando propositalmente as tetas penduradas o suficiente para serem vistas e ele viu sim, quando eu olhava para o lado, mas eu fiscalizava pelo reflexo do vidro da janela e o garoto olhava bastante e dei vinte minutos daquela vista pra ele. Agradeci a ele e disse que a velha tem dificuldade com essas coisas, esperando que ele dissesse o contrário, mas Tiago disse: eu sei, minha mãe faz isso também, aí fiquei louca.
– Tiago. Se você me acha velha, porque tá de pau duro?
– Que isso Dona Maria?

Levantou e não dava pra negar, nem cobrindo com a mão. Estava excitado. Peguei Tiago pela mão, levei até o sofá e sentei novamente ao seu lado e quando toquei sua perna, fechou os olhos nervoso. Abri seu zíper e puxei o pau pra fora, baixei as alças do meu vestido e coloquei o biquinho da teta na boca dele e bati uma punheta com ele me mamando até que quando ele foi gozar, me abaixei e chupei toda a sua porra. Depois de engolir e lamber os dedos eu disse: quem é velha agora? Cobri os seios e abri a porta, pra ele sair.

Não pedi mais seus brigadeiros, embora não tenha negado quando me ofereceu, mas uma coisa mudou. Naquela noite recebi meu marido de casa limpa, banho tomado e fui a melhor dona de casa possível e quando deitamos para dormir, entrei com a cabeça debaixo dos lençóis e chupei o caralho de Mauro, massageando a entrada de seu cuzinho, como ele gostava.
Quase três semanas depois Tiago me mandou uma mensagem dizendo que tinha preparado brigadeiros especiais e ofereceu pela metade do preço e eu neguei. À tarde, ele bateu na minha porta e eu não estava produzida como da outra vez. Inclusive estava meio desleixada varrendo a casa. Abri a porta, disse pra ele entrar e fiz sentar no sofá e falei:
– Veio sem brigadeiro?
– É, eu vim pra conversar.
Continuei varrendo e disse: então conversa.
– Eu não quis te chamar de velha naquele dia, e agora só consigo pensar no que aconteceu.
– Tiago. Você sabe que tenho quarenta e três anos e sou casada, certo?
– Sim, mas pensei que depois daquele dia, você tivesse algum interesse em mim.
– Tinha, mas acho que você não dá conta.
– Eu dou sim.
Fui varrendo em direção à cozinha e provoquei:
– Olha Tiago, eu te conheço desde sempre, eu gosto de pegada, você é só um garoto.

Senti apenas um vulto passando na sala e Tiago me segurou na cintura, puxou meu corpo encostando no dele e segurou minhas tetas por trás. Deixei a vassoura cair e ele beijou meu pescoço por trás. Tentei dar um passo à frente, mas ele me segurou firme pelos braços e colocou as mãos por dentro do meu vestido, segurando minhas tetas. Apertou um pouco meu pescoço e mordeu minha orelha. Senti seu cacete pulsando atrás de mim, quando baixou as alças do meu vestido, deixando minhas tetas soltas. Tiago me beijou segurando uma das tetas e desceu até chupar ela com muito desejo e enquanto ele brincava, eu acariciava seu cacete.

Caminhei até o sofá e ele veio atrás, tirando a camiseta, com mais atitude do que eu esperava. Quando vi que ele estava se despindo inteiro, soltei o resto do vestido e quase deitada, quase sentada, puxei o garoto pra perto e chupei seu pau, menor e mais fino que o do meu marido, mas no momento, com muito mais vontade. Fiz ele deitar no sofá e montei na sua pica e quiquei um pouco com ele hipnotizado pelas tetas, então sem tirar o cacete de dentro, deitei apoiando as costas no sofá e ele levantou metendo em mim de frente, segurando sempre a mesma teta. Quando ele alisou o meu rosto e procurei o dedo dele e chupei, como se fosse uma pica, Tiago meteu o mais forte conseguia, já cansando e gozou em mim, dentro da buceta. Nos beijamos bastante, mas disse a ele que aquilo nunca mais ia acontecer. Que foi de momento e que eu amava o Mauro. Ele saiu feliz e contrariado.
Coincidência ou não, Mauro chegou mais estressado do que nunca. Naquela noite, quando Mauro entrou no banho, entrei logo em seguida e lambi seu cuzinho ordenhando o caralho, como ele gostava e quando foi gozar, me pegou pelos cabelos e socou o caralho na minha boca, quase me forçando a engolir a porra toda. Eu me perguntava, quem se preocupava quando eu ia gozar?

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