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Assine ou faça login para poder comentar.Eu não estava com paciência para aturar as amigas da minha irmã, que não paravam de gritar dentro do meu carro, enquanto eu as levava para o carnaval de rua, bem no centro da cidade. O engarrafamento não estava me ajudando a me livrar das malucas amigas da minha mana, que “cedeu” meu carro como carona e não bastasse eu gastar a minha gasolina e paciência, tive que escutar as idiotices de garotas que não pareciam ter mais que dezoito anos.
Havia sim algumas gurias lindas, mas, à medida que falavam, elas se tornaram “feias” para mim, tanto que não valiam a pena nem perder meu tempo com elas. Porém, quando eu achava que todas as amigas doidas da minha irmã estavam dentro do carro e mesmo de máscaras elas conversavam mais do que suas bocas, eis que a minha mana recebe a ligação de mais outra, que pede uma carona também e como meu carro já estava lotado e eu não estava a fim de levar multa e muito menos ganhar mais pontos na carteira, por isso eu disse que não.
E eu até conhecia essa amiga da minha irmã, uma garota de cabelos castanhos claros e lisos, olhos que misturavam o verde com o azul, linda de rosto e com um corpão que batia todas que estavam dentro do meu carro, sem dúvida. Sem mencionar que a Paola, essa tal amiga que queria carona, tem um par de peitos que eu adoraria ver, tocar, chupar e até gozar em cima deles, contudo, eu realmente não poderia transportá-la no meu carro já lotado.
Minha irmã tentou de tudo para que eu aceitasse a amiga, me prometendo até pagar a gasolina da ida, mas eu continuava negando, até que a amiga dela, a Paola, pediu para conversar comigo por telefone. Parei meu carro de imediato e ao pegar o telefone da minha irmã, escuto Paola dizer: “Vou com um vestido bem decotado e sem calcinha, para facilitar.” E eu logo perguntei: “Facilitar o quê?” E ela, com sua voz melosa e sedutora me respondeu: “O sexo selvagem que a gente vai ter dentro do seu carro! É isso que você quer em troca pela carona, não é?”
Não preciso dizer o quanto fiquei excitado e animado, tanto que eu pedi para que ela me aguardasse em frente à sua casa, que em dez minutos eu estaria lá para pegá-la e eis que ela ainda me fala pelo telefone: “Espero que me pegue de jeito, com força e paixão, porque hoje eu estou louca para ficar com você!”
As meninas dentro do meu carro comemoraram, dizendo o quanto a Paola deixaria tudo mais animado e eu também fiquei feliz, porque sou “apaixonado” por aquela garota que parece não gostar de nada e ninguém, de tão “fria” que ela é. Chegando à casa de Paola, quase tive um treco ao vê-la com um vestidinho preto, bem justo ao corpo magro e com um decote avassalador, de tirar qualquer um do sério. De salto alto, eu não imaginava como ela iria aguentar dançar por horas, como todas estavam programando. Estava mais vestida para ir a um motel do que para qualquer outra coisa, mas eu adorei vê-la tão charmosa e sensual.
Como o carro estava lotado, Paola sentou no colo de uma das amigas e começamos a trocar olhares pelo retrovisor interno. Era cada olhada que ela dava para mim, que chegava a me deixar bem arrepiado. Quando finalmente chegamos a um estacionamento público, lotado por sinal, todas as meninas se despediram de mim, inclusive a Paola e cheguei a pensar que ela tinha me manipulado, como ela sempre faz com alguns caras, para conseguir o que queria.
Disse que ficaria no carro mesmo, para ler um livro e ficar longe de problemas, porque, se eu vejo um babaca agarrando a minha irmã a força, sou capaz de brigar por ela e como já passei por isso, fico à espera dela e das amigas, me tranquilizando porque elas estarão juntas e haverá um pai de uma das amigas por lá, como sempre.
Após quase meia hora, relaxando dentro do meu carro, em uma vaga bem escura e afastada, lendo um livro, eis que surge a Paola, dando a desculpa de que tinha esquecido a bolsa e quando olhei para o banco traseiro, a bolsa realmente estava lá, debaixo do banco do passageiro. Então Paola me faz um pedido estranho:
“Pode me ajudar a pegar a minha bolsa, mas terá que sair do carro e dar a volta, para que fique atrás de mim.”
Ao escutar este último detalhe, eu rapidamente saí do meu carro e fiz o que ela pediu. Enquanto Paola se abaixava para pegar a tal bolsa, empinou a bunda na minha frente e eu não resisti por muito tempo. Cheguei por trás dela, “ajudando-a”. Segurei Paola pela cintura e comecei a encoxá-la. Para a minha sorte, Paola sabe rebolar de um jeito bem gostoso e em poucos segundos, eu estava com a minha rola dura e latejante.
Paola então subia e descia sua bunda até que o meu pau encaixasse entre suas nádegas, mais precisamente, roçando em sua boceta. Para o meu delírio, ela subiu o vestido, me revelando que realmente estava sem calcinha e pediu para que eu ainda não tirasse a minha rola de dentro da minha calça, que estava ficando bem molhadinha. Aquela delícia me deixou louquinho, mas não ficamos naquilo por muito tempo. Ela então se sentou no banco traseiro do meu carro e olhando para os lados, perguntou se eu estava vendo alguém por perto, porque ela me explicou que gosta de mamar um pau gemendo alto, sendo bem escandalosa.
Olhei à nossa volta e vi que o estacionamento estava vazio, sem ninguém por perto. E então, Paola me puxa para mais perto do meu carro, abre a minha calça e sem vergonha alguma, o abaixou junto com a minha cueca, se maravilhando com a minha rola, tanto que disse:
“Que pau lindo! Espero que seja gostoso de chupar.”
Olhando para mim com uma carinha de safada, beijou a cabeça do meu pau e sorriu. Já eu, desviei meus olhos dos olhos dela, para olhar para os seus peitos. Quando menos espero, ela afasta as alcinhas do vestido, o abaixa até a cintura, me revelando finalmente, seus lindos, grandes e belos peitos.
“Quer chupar meus seios antes?”
Balancei minha cabeça dizendo um “sim” sem falar e de boca aberta, quase babando com aquela maravilhosa visão.
Os segurei com voracidade e comecei a chupar como se fosse um louco. Paola gostou da forma como eu estava passando a boca em seus peitos e abraçou a minha cabeça contra seus seios, gemendo alto e de olhos fechados. Eu chupei um dos peitos enquanto apertava o outro e adorei espremer os bicos com força, arrancando mais gemidos sem controle de Paola. Lambia e babava naqueles peitos, tentando colocá-los dentro da minha boca, pequena para aquela imensidão de busto. Eram deliciosos de mamar, saborosos e me deixou de pau duro de um jeito que chegava a doer.
Ela batia uma punheta lenta e gostosa em mim, mas eu não me aguentei por muito tempo. Puxei Paola pelos cabelos e a fiz sentar no banco do meu carro, pegando meu pau e a cabeça dela e forcei o boquete. Ela sorriu e aguentou bem a minha penetrada, pois eu estava louco para saber se ela aguentaria toda a minha rola. Ao agarrar a nuca dela com as minhas mãos, socava meu pau com força e violência, sentindo um prazer fora do comum. Eu revirava meus olhos e gemia. Só que começou a chegar algumas pessoas e eu tive que me abaixar. E então, uma ideia de posição me veio à cabeça e eu estava louco para testar. Fiz Paola deitar-se de barriga para cima e fui para cima dela. Fiquei acariciando os peitos dela com vontade e subindo o vestido, me deparei com uma tatuagem (proibida na família dela) e comecei a masturbá-la, até que ela forçou a retirada do meu pau e disse quase gritando:
“Eu tenho que cavalgar em cima de você, porque não estou me aguentando. Mas logo lhe aviso. Chego lá bem rapidinho.”
E eu ligava para isso? Do jeito que ela estava mamando meu pau, não apenas o engolindo, eu estava bem próximo de encher aquela boca de porra. Então, imagina rebolando.
Sentei no banco traseiro do meu carro e após colocar a camisinha, eis que ela vem se sentar no meu colo, encaixando sua boceta quente e apertadinha. Meu pau parecia dilacerar aquela xaninha apertada e Paola começou a gemer, cada vez mais alto. Tive que fechar as portas e levantar os vidros, mas quem passava por perto, logo desconfiou que aquele carro servisse como motel. Paola não quis saber e quicava bem gostoso em cima de mim, enquanto eu segurava seus belos peitos, com bicos enormes e bem durinhos, que eu continuava a apertá-los sem dó. Realmente não durou muito tempo e logo ela disse que estava gozando, aumentando a velocidade daquela quicada e perguntando se eu estava perto de gozar.
Disse então que sonhava vê-la por cima, mas que estivesse de frente, tanto para que eu pudesse ver seus peitos, assim como seus olhos. Rapidamente e com pouco esforço, Paola me atendeu e de frente para mim, puxou minha cabeça contra seus peitos e voltou a cavalgar. Pegando os dedos das minhas mãos e os colocando em sua boca para chupar, em poucos minutos era eu quem estava gozando gostoso dentro dela, sentindo que a camisinha transbordava com tanto “leitinho”. Olhando um para o outro, satisfeitos com aquela foda, começamos a nos beijar na boca, até que ela disse:
“Não. Isto está errado. É só sexo. Eu não posso me apaixonar por um cara que me come tão bem.”
E simplesmente saiu do meu carro, se vestiu e disse que quando ficasse com tesão, voltaria para pegar outra “coisa” dentro do meu carro, mas que por favor, eu não a beijasse na boca novamente. Eu até aceitaria isso, contando que na próxima, eu realizasse a fantasia de gozar nos peitos dela.
Paola Paola, carnaval torna muita fantasia possível…