Incesto! Quanto mais proibido, melhor. Só de pensar na possibilidade de comer a xota na qual meu pai mete, fico extremamente excitado! Minha madrasta não é tão bonita, já é uma coroa de 56 anos, mas é extremamente safada. Tudo começou há uns 5 anos atrás. Meu pai é 13 anos mais velho que ela e já não dá mais conta do recado, está brocha por causa do diabetes, foi então que minha madrasta mudou de comportamento comigo. Meu pai trabalha a noite, então a casa é toda minha e da Carla, a minha madrasta. Um dia, acordei assustado com a Carla gritando, fui ver o que era e tinha sido apenas um pesadelo, mas minha madrasta estava muito assustada, então ela me disse:
– Você pode se deitar aqui comigo, só até eu voltar a dormir?
Eu prontamente respondi que sim, era a grande chance que eu tanto esperava. Me deitei na cama e ela já se posicionou de um modo, para ficar de conchinha comigo. Não teve como segurar e logo estava com o pau duro, encostado na bunda da minha madrasta. Ela logo percebeu, mas não se incomodou e foi roçando no meu cacete duro e aquilo me deixava louco, até que escutei:
– Esta muito frio, para esse negócio ficar assim, melhor aquece-lo.
E foi assim que a safada, puxou sua calcinha de lado e meteu minha rola para dentro de sua buceta, quente e já bem molhadinha.
– Assim não esta bem melhor?
– Claro que sim… Melhor e bem gostoso.
Não perdi tempo e fui socando em sua buceta e a coroa se empinava toda para sentir bem lá no fundo. Falava que minha rola ela grande e isso lhe dava o maior tesão do mundo, já que meu pai não a fodia mais e só queria socar o dedo. Ela gemia de tesão, mexia o quadril com força, para sentir toda a potencia do garotão aqui. A ideia do incesto é muito, muito excitante!!! Meu pau estava tão duro que parecia uma pedra, estava metendo naquela buceta sagrada, que eu agora estava profanando, nada poderia ser mais excitante! Eu tinha a plena consciência do quão errado era aquilo que estava fazendo, mas isso era a melhor parte! Pois o que importa é o prazer! Apenas isso… O que poderia ser mais excitante do que isso?! Logo depois, coloquei ela de quatro, e ela me disse:
– Come sua madrasta putinha, come, meu enteado cachorrão!!!
Não tive dó nem piedade daquela safada, meti a pica, fazia ela gemer de tesão e aquilo me deixava louco. Ela sabia como rebolar numa pica, e confesso que a visão do seu cuzinho, todo aberto estava me dando loucas ideias. Comecei a passar o dedo em seu cuzinho e deixava ele escorregar para dentro, enquanto eu socava na buceta dela e aquilo parecia que a deixava mais louca. Não falei nada, apenas tirei meu pau melado de sua buceta e fui colocando na portinha do seu rabo delicioso, e ela falou:
-Vai com calma, seu pai nunca comeu meu cuzinho, pois tem nojo, então sou quase uma virgem no cu, mete devagar e depois deixo você comer a vontade.
Não perderia nunca aquela chance de comer o cu da minha própria madrasta! Fui colocando a cabeça, empurrando com calma, ela fazia cara de dor, mas não recuava, na verdade ela ia trazendo o quadril, para a rola entrar mais fundo e quando entrou tudo, a vadia começou a mexer com força e gritava de prazer, acho que os vizinhos acordaram com tanto barulho. Eu não queria saber de nada e metia tudo, naquele cuzinho apertado. Foi uma verdadeira festa de sexo anal, metemos de quatro, depois ela subiu na minha pica e cavalgava com força, ao mesmo tempo que se masturbava, e depois de uma tempo a safada gemeu forte e gozou com o dedo atolado a sua buceta e com minha rola dentro de seu cuzinho. Eu ainda queria mais “poder” e pedi um tempo para me limpar no banheiro. Saí com o pau limpinho e bem cheiroso, foi ai que a coloquei de joelhos e pedi um verdadeiro boquete, daqueles onde a mulher chupa seu pau e ainda fica te olhando nos olhos com cara de putinha safada. Ela chupava com gosto, parecia o doce na boca de uma criança, chupava e me masturbava com muito jeito. Quando falei para ela que iria gozar ela só colocou a língua para fora e deixou meu leite inundar sua boca gulosa, não deixando cair uma gota. Depois ela começou a passar minha porra pelo seu rosto inteiro e para finalizar engoliu tudo sem fazer cara feia.
Pegamos no sono depois, acordamos ao amanhecer e fomos meter novamente. Nessa segunda foda era me pediu para gozar dentro da sua bucetinha e foi maravilhoso, ver a porra escorrer daquele buraco que antes era proibido, mas agora seria meu todas as noites. Tomamos um banho, papai chegou e, eu e Carla descemos para o café matinal. Tomamos nosso café da manhã como uma verdadeira família e meu pai ainda comentou que a Carla estava com um semblante bonito, parecia bem e feliz. Foi impressionante a dissimulação minha e dela! Não sentimos remorso algum! Desde aquele acontecimento, nunca mais ela parou de dar a buceta e o cuzinho para mim, viramos praticamente um casal de amantes que metia toda noite.
Comentários (0)
Somente assinantes podem deixar comentários!
Assine ou faça login para poder comentar.